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Muito se discute sobre a duração da vida sexual feminina, se somos mais “calientes” aos 20, 30 ou aos 50 anos. Tem gente que diz que a mulher perde o tesão com a chegada da menopausa, e tem aqueles que acreditam que é o exato oposto, que quanto mais maduras elas ficam, mais sabem como sentir prazer.
“Minha vida sexual mudou muito para melhor, com mais experiência”, conta a secretária Fernanda. “Tenho 55 anos no RG, mas minha cabeça tem 40”, enfatiza.
“A partir dos 40, por incrível que pareça, e só quem viveu sabe, é um ato maduro com ar apimentado”. Para a terapeuta sexual Sandra Vasques, do Instituto Kaplan, é assim mesmo que as mais velhas devem pensar. “O desejo sexual não deve diminuir com o passar dos anos.
É cultural achar que as mulheres, só porque estão envelhecendo, não têm mais desejo”, explica. “Como a sociedade olha dessa maneira, elas ficam um pouco retraídas”. Mas isso está mudando.
“Minha vida sexual mudou muito para melhor, com mais experiência”, conta a secretária Fernanda. “Tenho 55 anos no RG, mas minha cabeça tem 40”, enfatiza.
“A partir dos 40, por incrível que pareça, e só quem viveu sabe, é um ato maduro com ar apimentado”. Para a terapeuta sexual Sandra Vasques, do Instituto Kaplan, é assim mesmo que as mais velhas devem pensar. “O desejo sexual não deve diminuir com o passar dos anos.
É cultural achar que as mulheres, só porque estão envelhecendo, não têm mais desejo”, explica. “Como a sociedade olha dessa maneira, elas ficam um pouco retraídas”. Mas isso está mudando.
Cada vez mais mulheres com uma vida pública vão à mídia mostrar que ainda sentem desejo sexual e são muito felizes na cama. Quer exemplo maior que a inveja que muita menina de 20
anos sentia da cinqüentona Marília Gabriela quando ela era casada com Reynaldo Gianechinni?
Não é só psicológico
Apesar da maior parte da perda do tesão feminino aos 50 estar ligada à cultura, o corpo dela também contribui para que o sexo não seja assim uma coisa tão fácil.
Enquanto aos 20 elas estão com o corpo perfeito e os hormônios à todo vapor, aos 50 estão em declínio hormonal e o corpo começa a apresentar sinais de envelhecimento.
A lubrificação da vagina também tende a ficar mais difícil, mas nada que o uso de um lubrificante externo não solucione. “O olhar, o toque, o ouvir, o falar, tudo isso permanece em dia.
Quanto mais sexo a mulher fizer, mais excitada ela ficará”. “Sexo com amor nunca perde o desejo. O que diminui a vontade são aquelas pessoas que não amam mais e usam isso como desculpa”.
Fases sexuais
Não se pode definir exatamente como cada mulher se sente em relação ao sexo pela idade. Mas linhas gerais podem ser criadas para explicá-las. A mulher de 20 anos está com o corpo em cima e tem uma sexualidade saudável, mas ainda falta experiência e aprendizado.
A de 30 anos tem mais facilidade em viver essa sexualidade, mas acaba se envolvendo demais com o trabalho e com os filhos e acaba esquecendo esse lado prazeroso da vida.
Aos 40, ela está com os filhos maiores, conhece o próprio corpo e pode viver bem o sexo, mas já se deparar com os próprios preconceitos de achar que está muito velha para isso.
Já aos 50, os hormônios não estão mais em dia, mas a mulher tem mais tempo e experiência para usar a seu favor na hora do sexo. “Com a experiência, você conhece mais seu corpo e suas emoções. Fica uma coisa mais romântica, não é emoção de momento, é convivência”.
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