segunda-feira, 31 de agosto de 2009

10 áreas críticas do casamento



As regras para um bom casamento podem ser aprendidas, e a idade não é o maior problema. Além do mais, ninguém já nasce feito um bom marido ou boa esposa. Por isso, quero apresentar, no programa de hoje, 10 áreas críticas do casamento.

A primeira área crítica do casamento é a comunicação.

A comunicação envolve transmitir e receber. O transmitir está relacionado com cada coisa que falamos ou demonstramos de forma não verbal sobre nós mesmos.

O receber corresponde a tudo que ouvimos ou percebemos e vemos na outra pessoa. Só que antes de qualquer comunicação precisamos estar "ligados", e isso é muito difícil. Desde bem cedo na vida, as pessoas são treinadas para bloquear seus sentimentos porque não desejam ser vulneráveis, ser criticadas ou receber desaprovação.

Para haver comunicação é necessário uma boa sintonia entre duas pessoas. E uma perfeita sintonia só é possível quando há confiança, compreensão e apreço. A pessoa deve se sentir "em boas mãos", caso contrário, ela será muito seletiva quanto a suas revelações.

A segunda área crítica do casamento, que quero destacar é o carinho.

Carinho tem que ver com sua capacidade de dizer: "Eu te amo". Inclui palavras, afetos físicos e tudo o que um faz pelo outro.Uma das mais trágicas constatações sobre a maioria dos casais, hoje em dia, é que depois de casados não expressam o mesmo carinho dos tempos de namoro. Essa omissão é problemática porque o que expressamos afeta nossos sentimentos. E se nada expressamos, nossos sentimentos também se apagam.


A terceira área crítica do casamento é o companheirismo.

A capacidade de fazer os outros se sentirem bem. É possível julgar a qualidade do companheirismo pelo que representam os encontros com aquela pessoa, e se não há encontros...

Compare seus encontros de agora com os do tempo do namoro. Vocês gostam de ficar juntos a sós? Arranjam tempo para isso? Ou é exatamente o que não acontece? A maneira como usam o tempo em que estão juntos é o que determina se há ou não companheirismo.

A quarta área crítica do casamento: interesses.


Os interesses correspondem àquelas coisas da vida pelas quais você toma a iniciativa. Esportes, hobbies, passatempos artísticos ou devocionais, podem ser considerados interesses. Ou seja, tudo aquilo que dá qualidade à vida.


Ter e desenvolver interesses individuais é bom, mas não o suficiente. É o partilhar coisas em comum, é o identificar-se com os alvos dos outros que acrescenta laços e firma a unidade do casal. É importante aprender juntos, desenvolver um projeto em comum, sentindo a necessidade da participação do parceiro. O resultado será uma intimidade maior com a outra pessoa.

A quinta área crítica do casamento: valores.


Todos têm uma escala de valores que inclui dinheiro, crianças, sexo, política, religião e muitas outras coisas. O que é importante para você também é importante para sua esposa ou marido? Algumas pessoas nem mesmo sabem o que é importante para o cônjuge.


Os valores religiosos, por exemplo, são muito importantes porque alargam os propósitos da vida. Se crermos que fomos feitos à imagem divina, vamos nos valorizar muito. E quem foi feito à imagem de Deus deve refletir essa imagem.

A sexta área crítica do casamento é o sexo.


Aqui se inclui todo o relacionamento entre marido e mulher - não apenas um momento passageiro. O sexo está num olhar, num toque na maneira de se relacionar. É um comportamento especial que só existe entre marido e mulher. Se há relacionamento especial entre duas pessoas também haverá sentimentos particulares. Se eles forem compartilhados com outros, deixarão de ser particulares, especiais.


Muitas pessoas acham que já perderam o charme. O problema não é que perderam o charme, apenas deixaram de manifestar aquele comportamento que acende o charme.


A família é a sétima área crítica do casamento


. Suas relações com a família vão refletir no relacionamento com o marido ou a esposa. Os papéis de marido e pai e mãe e esposa são inter-relacionados. Os filhos serão afetados pelo seu melhor ou pior relacionamento.


Como você considera a família nessa questão que envolve você e o companheiro? Qual a vez das crianças? As resoluções são tomadas levando em conta a "equipe" toda, ou a jogada é individualista?


A oitava área crítica do casamento é o social.

Nenhum casamento é estável se funcionar como um clube privado. O casamento é uma relação social que se expande e se fortalece à medida que o seu amor extravasa atingindo a outras pessoas que o circundam. Marido e mulher devem ter amigos comuns mais do que um conjunto de amigos cada um.

Acho que Deus designou a família para ser um centro irradiador de testemunho para todo o Universo. A família não deve ser o fim do amor mas deve ser sua fonte. Se você tem uma família solidária, esse relacionamento deve influenciar os outros. Você deve se interessar pelas outras pessoas também.

Negócios - é a nona área crítica do casamento.


Esse é um importante recheio do casamento. Compras, cheques, escolha de móveis, roupas, economias - essa parte administrativa não pode ser isolada das demais atividades do lar. Os negócios devem ser um fator de união do casal. Cada um deve saber o que outro está fazendo e deve aprovar suas atitudes.

E a décima área crítica do casamento que quero destacar: reavaliação.


Com essa palavra quero lembrar a importância de o marido e a mulher trocarem idéias sobre o progresso de sua relação matrimonial. Essa reflexão acerca dos rumos, avanços e retrocessos é fundamental para descobrir a necessidade de alguma correção na rota ou para se ter uma idéia global das circunstâncias.

Amigo, todas essas 10 áreas críticas do casamento podem ser controladas se o casal quiser, e é possível que muitos estejam tentando isso. Aliás, quase tudo pode ser conseguido no casamento, se houver cooperação para isso. Ou seja, o lar pode ser um "pedacinho do céu na Terra" ou um inferno, dependendo de como se comportam marido e mulher.

Pastor Montano de Barros

50 dicas para um bom relacionamento no casamento


1. Iniciar cada dia com um beijo
2. Usar aliança o tempo todo
3. Jantar fora uma vez por semana
4. Aceitar as diferenças
5. Ser cortês
6. Ser gentil
7. Oferecer presentes
8. Sorrir com freqüência
9. Tocar um no outro
10. Conversar sobre projetos
11. Escolher uma canção que seja ” a nossa canção”
12. Acariciar as costas um do outro
13. Rir das mesmas coisas
14. Enviar um cartão sem motivo especial
15. Fazer a vontade dele ou dela
16. Ouvir com atenção
17. Incentivar
18. Agir de acordo com o jeito dele ou dela
19. Conhecer as necessidades um do outro
20. Preparar o café da manhã dela ou dela
21. trocar elogios duas vezes por dia
22. Telefonar um para o outro durante o dia
23. Deixar a pressa de lado
24. Andar de mãos dadas


25. Trocar carinhos
26. Pedir a opinião um do outro
27. Demonstrar respeito
28. Ser cordial quando ambos chegam em casa
29. Cuidar da aparência
30. Piscar um para o outro
31. Celebrar aniversários com uma grande comemoração
32. Pedir desculpas
33. Perdoar
34. Planejar uma fuga romântica
35. Perguntar: ” O que posso fazer para deixar você mais feliz?”
36. Ser uma pessoa positiva
37. Ser uma pessoa bondosa
38. Ser vulnerável
39. Atender rapidamente ao pedido do outro
40. Conversar sobre o amor entre vocês
41. Recordar os bons momentos da vida em comum
42. Tratar os amigos e parentes do outro com cortesia
43. Enviar flores no dia dos namorados e dia do casamento
44. Admitir os próprios erros
45. Ser sensível aos desejos sexuais do cônjuge
46. Orar um pelo outro diariamente
47. Contemplar o por-do-sol ao lado do cônjuge quando possível
48. Dizer com freqüência: Eu amo você
49. Terminar o dia com um abraço
50. Procurar ajuda fora do lar quando necessário
Por Taty Sputnik

Dicas para manter relacionamentos a distância

É muito comum as pessoas se apaixonarem as vezes pela internet, sem terem se encontrado, ou relacionamentos que surgem com pessoas que moram perto, mas por algum motivo uma delas precisa morar em outro lugar, mas querem continuar juntas, aqui vai umas dicas pra não deixar o amor morrer, e conseguir superar a distância.

Passos

1. Um relacionamento a distância dificilmente tem futuro se você nunca pôde encontrar a pessoa, uma hora vai conhecer alguém que pode tocar, e o mesmo serve para a pessoa que você ama, então, em primeiro lugar, planeje uma ida para o lugar que a pessoa mora, você precisa juntar dinheiro, (não importa quanto tempo demore pra conseguir) e convencer os pais, no caso de algumas pessoas. Para convencer os pais, você primeiro tem que se colocar no lugar deles, o que precisaria pra você deixar seu (a) filho (a) viajar pra uma cidade ou estado distânte sozinho, para encontrar alguém que conheceu na internet? Parece absurdo para alguns pais, mas eles só precisam ter confiança, você precisa insistir no assunto, fazer seus pais terem contato com os pais da pessoa que vai hospedar você, eles tem que sentir que você vai estar num lugar seguro, sem correr riscos, então pense em como você pode passar essa segurança para eles! E claro, com muita organização, decida o dia e a hora que você vai, como vai, e quando volta, e decida isso com antecedência!

2° Internet, telefone, são bons meios de manter "a chama acesa" mas ela vai se apagar se você ficar muito tempo sem encontrar a pessoa! uns 3 meses sem encontrar é suficiente pra deixar duvidas na cabeça de qualquer um, então depois de planejar sua primeira ida, planeje sua segunda ida, enquanto a pessoa planeja a dela pra ver você, precisam organizar o calendário, não podem ficar sem previsão para se verem, mas se vocês souberem que daqui a um ou dois meses vocês com certeza se encontraram, as expectativas vão manter o relacionamento aceso!


3° Confiança é uma coisa muito importante para um relacionamento de pessoas que moram perto, e mais ainda quando moram longe, lembre-se, vocês tem que continuar a vida, não podem deixar de sair porque a outra pessoa ta longe, e muito menos querer controlar a outra pessoa, divirta-se, saia com amigos, deixe a pessoa se divertir também, é só ter confiança e não fazer nada errado que não tem como não dar certo!

4° Você não pode colocar minhocas na propria cabeça do tipo "enquanto eu to aqui longe tem um monte de franguinha atrás dele lá" uma certeza você tem, ele (a) ama você! e só quer você! então evite qualquer ataque de ciumes, e tente evitar algumas coisas como ficar vigiando a pessoa no orkut, twitter, fotolog, qualquer coisa do tipo, isso só vai prejudicar você

5° Não deixe que nada afaste vocês apesar da distância, não fique um dia sem falar com a pessoa e demonstrar o afeto por ela, isso é importante para que as coisas não esfriem nunca, um relacionamento a distância pode durar muito enquanto o amor for preservado!

domingo, 30 de agosto de 2009

Amor à primeira vista – à segunda também?

O seu novo paquera é moreno, alto, bonito e sensual, mas não sabe se vestir? Ou será que a sua paquera exagera nas mini-saias e passa tanto tempo se arrumando que pegar um cineminha ou ir ao teatro nunca foi tão difícil? Leia dicas de como resolver o problema diplomaticamente e não deixar pormenores influir na sua nova paixão.

Você se apaixonou à primeira vista e está achando que finalmente encontrou o amor da sua vida? O príncipe encantado, ou aquela mulher especial, pela qual você abriria mão da vida de solteiro? Mas você está percebendo aos poucos que o guarda-roupa dele ou dela está precisando de novas peças urgentemente? Será o amor realmente cego e você não percebeu os pecados da moda cometidos nos encontros anteriores. Ou será que acabaram as opções da sua paquera de se vestir com o bom gosto que você espera? Como abordar o tema sem criar conflitos desnecessários que podem por em risco um início de paixão tão promissor.



Antes que vocês se envergonhem de serem vistos juntos, muita conversa e tato pode ser a salvação. Ou você pode evitar os olhares críticos do seu paquera, levando-o(a) logo para a sua casa e livrando-o(a) das roupas das quais você não gosta! Existe uma desculpa melhor para despir o seu amor o mais rápido possível?

Ou será que nesse caso o melhor é desistir, já se a essa altura do campeonato esperar uma mudança considerável de atitude e de guarda-roupas do seu novo amor pode não ser realista? De uma forma ou de outra, todos merecem uma segunda chance e se você acha que nem tudo está perdido, está na hora de tomar uma atitude!
Ir juntos as compras é um excelente começo. Levando o candidato ao amor da sua vida as lojas de sua preferência é uma das formas mais sutis de promover uma reforma geral no modo dele ou dela se vestir. E o que é melhor, se o seu amor se mostrar aberto às suas dicas, ele está ao mesmo tempo dando uma amostra importante do seu caráter: Não só ele está aberto a críticas construtivas – de preferência suas – como está também interessado na aparência. E acredite mudar o gosto de alguém que não se importa com a própria aparência e principalmente com a sua opinião é praticamente impossível e pior ainda extremamente cansativo.

Portanto se você receber dicas de moda, ou formas de se vestir e o endereço daquela lojinha nova que ninguém conhece, não fique na defensiva! Isso é um sinal claro de que alguém está investindo em você e isso é sempre um excelente sinal. Além do mais, mesmo que você não se interesse muito por moda, você jamais precisará vestir algo que não gosta só para agradar alguém.

E se você quiser mudar o hábito dele ou dela de se vestir, use de muito tato e compreensão. Afinal de contas, moda e aparência podem sim ser importantes, mas definitivamente não é tudo.


Fonte : http://amor.be2.com.br

sábado, 29 de agosto de 2009

"A BUNDA DURA"



Tenho horror a mulher perfeitinha. Sabe aquele tipo que faz escova toda manhã, tá sempre na moda e é tão sorridente que parece garota-propaganda de processo de clareamento dentário? E, só pra piorar, tem a bunda dura!!! Pois então, mulheres assim são um porre. Pior: são brochantes.. Sou louco?

Então tá, mas posso provar a minha tese.
Quer ver?

a) Escova toda manhã: A fulana acorda as seis da matina pra deixar o cabelo parecido com o da Patrícia de Sabrit. Perde momentos imprescindíveis de rolamento na cama, encoxamento do namorado, pegação, pra encaixar-se no padrão 'Alisabel', que é legal... Burra.

b) Na moda: Estilo pessoal, pra ela, é o que aparece nos anúncios da Elle do mês. Você vê-la de shortinho, camiseta surrada e cabelo preso? JAMAIS! O que indica uma coisa: ela não vai querer ficar desarrumada nem enquanto estiver transando.
c) Sorriso incessante: Ela mora na vila dos Smurfs? Tá fazendo treinamento pra Hebe? Sou antipático com orgulho, só sorrio para quem provoca meu sorriso. Não gostou? Problema seu. Isso se chama autenticidade, meu caro. Coisa que, pra perfeitinha, não existe. Aliás, ela nem sabe o que a palavra significa... Coitada.

d) Bunda dura: As muito gostosas são muito chatas. Pra manter aquele corpão, comem alface e tomam isotônico (isso quando não enfiam o dedo na garganta pra se livrar das 2 calorias que ingeriram), portanto não vão acompanhá-lo nos pasteizinhos nem na porção de bolinho de arroz do sabadão. Bebida dá barriga e ela tem H-O-R-R-O-R a qualquer carninha saindo da calça de cintura tão baixa que o cós acaba onde começa a pornografia: nada de tomar um bom vinho com você. Cerveja? Esquece!


Legal mesmo é mulher de verdade !!!! E daí se ela tem celulite? O senso de humor compensa.. Pode ter uns quilinhos a mais, mas é uma ótima companheira. Pode até ser meio mal educada as vezes, mas adora sexo. Porque celulite, gordurinhas e desorganização têm solução (e, às vezes, nem chegam a ser um problema).

Mas ainda não criaram um remédio pra futilidade. E não se esqueça.... 'Mulher bonita demais e melancia grande, ninguém come sozinho!'


Por: ARNALDO JABOR

A ginástica do beijo



Gente, vocês já devem ter ouvido que beijar emagrece, não é? Pois eu acho que é isso mesmo… O beijo exige muito do corpo – falo de um beijo apaixonado, ardente, não aqueles beijinhos bobos, hein.Então, um beijaço esquenta tudo, só pode mesmo emagrecer. Os pesquisadores desse assunto tão saboroso afirmam que o ato de beijar mexe com diversos músculos. Esse número irá variar de acordo com a intensidade do toque.

Um beijo carinhoso, moderado, mobiliza 17 músculos; um mais apaixonado pode chegar aos 29 músculos. Isso está escrito na tese de doutoramento em Medicina da francesa Martine Mourier. Ele dedicou 200 páginas do seu trabalho aos efeitos do beijo.

Outras revelações que Martine faz: a pressão exercida num beijo, entre as bocas, pode atingir os 12 quilos; os batimentos cardíacos disparam dos 70 para os 150 por minuto e são trocadas pelos menos 250 bactérias.
Uma ginástica e tanto!

Sobre o tema das bactérias, Duff McKagan, ex-baixista dos Guns N’Roses, falou que “um beijo pode não ser uma coisa muito higiênica, mas é a maneira mais saborosa de apanhar um germe”. Verdade verdadeira, não é?

Doenças à parte vamos falar das coisas boas. Que tal saber os efeitos terapêuticos que o ato de beijar provoca na gente? Pois é verdade: ele ajuda a combater a depressão. Claro, quem vai ficar deprimido se tem um beijo gostoso pela frente?

Diz um estudo feito no Reino Unido que o ato de beijar estimula o cérebro a libertar endorfinas, aquelas substâncias químicas que funcionam como uma espécie de analgésico natural do organismo, diminuindo muitas dores, físicas e da alma. A ginástica, a corrida também podem fazer isso pela gente, mas eu, sinceramente, prefiro receber os efeitos da endorfina pelo beijo…

Essa substância provoca na gente sensações de prazer, euforia e bem-estar, que ajudam a espantar a tristeza e a depressão. Ou seja, quanto mais excitantes e apaixonados os beijos, maiores os benefícios para a saúde.

O beijo diminui também o estresse do nosso organismo. Ah, e a boa notícia para quem tem medo de pegar doenças, é que o beijo pode atuar até como uma forma de ‘vacinação’ natural dos bebês. Quando uma mãe beija seu filho no rosto, no corpo, como fazem as mães, ela está passando pra ele, de forma diluída, os seus germes. Isso faz com que a criança desenvolva suas defesas imunológicas, criando anticorpos para muitas doenças. Legal, não é?

Claro, mas, nós, adultos, beijamos pelo simples prazer de beijar… E como é bom, não é? Então aproveite e saia por aí beijando muito! E, se você gosta mesmo da matéria, não esconda: diga logo no seu perfil em sites de relacionamento que ama beijar e depois coloque isso em prática! Vai ver como vai conquistar adeptos!

E me conte sua experiência com beijos! Você beija muito, gosta, sente os efeitos positivos no seu corpo?
Beijão pra todos!

sexta-feira, 28 de agosto de 2009

Aprenda a descobrir uma traição



Sou detetive e vou ensinar quais pequenas mudanças de atitude podem denunciar uma infidelidade dele (ou dela)Dona da história: Ângela Bekeredjian, 66 anos, detetive, São Paulo, SP


Eu aconselho não cobrar o parceiro logo de cara. Antes de mais nada, faça uma pequena investigação você mesma


Sou detetive há 46 anos. Durante todo esse tempo, aprendi tudo sobre o comportamento de pessoas que pulam a cerca. Pequenas mudanças no dia-a-dia podem revelar muita coisa! Basta prestar atenção em detalhes do comportamento para ficar logo com a pulga atrás da orelha. Eu não entrei na profissão só pelo dinheiro, não. Peguei meu marido no flagra e percebi que levava jeito pra coisa.



Há alguns anos, a mulherada era maioria entre os clientes do meu escritório de investigação. Os homens achavam o fim do mundo assumir que eram traídos. Mas agora isso não acontece mais. Homens e mulheres, heterossexuais e homossexuais... todos me procuram para descobrir se o parceiro é infiel.



No caso das mulheres, o mais comum é elas desconfiarem do marido e eu descobrir a traição com outro homem. Percebo que, quando dou a notícia, essas mulheres aceitam melhor do que quando a traição é com outra mulher, acredita? Já vi vários casos em que a mulher nem acaba com o casamento.



Mesmo quando pego o cara com uma amante, muitas esposas não querem terminar o casamento. Elas só querem provar que não são loucas. Outro dia, veio uma mulher aqui com a camisa do marido suja de batom no colarinho.



O cafajeste teve a cara-de-pau de dizer que foi a beterraba que ele comeu no almoço. Beterraba? Sei... Ele estava traindo, mas a mulher não queria o divórcio. Ela só queria ter certeza de que o marido estava errado quando disse que ela deveria ir para um manicômio.


Tudo começou quando peguei meu marido no flagra


Eu vim da Espanha com 16 anos. Com 18 eu já estava casada. Meu marido era filho de armênios, um homem muito sério. Ele era fechado demais para as esperanças de uma mocinha — eu achava que tudo era como com Romeu e Julieta. Do nada, ele mudou completamente de atitude, começou a trazer _ ores, a incentivar que eu viajasse... Meu marido nunca tinha sido tão atencioso. Fiquei desconfiada.

No dia em que ele falou ''Toma 100 cruzeiros e vai descansar na praia com as crianças'', achei estranhíssimo. Coloquei meus filhos no fusquinha e os levei à casa da minha mãe. Imediatamente, voltei para a minha casa e fiquei escondidinha atrás do sofá, abaixada.


Meu marido entrou, se sentou e logo telefonou para a amante. ''Oi, querida, consegui mandar minha mulher para o Guarujá''. Nunca vou esquecer o nome dela: Cláudia. Esperei ele desligar e apareci de trás do sofá com um simpático e irônico ''Oi!''. Na hora, tive uma reação engraçada — fiquei sarcástica. ''Então é para isso que o senhor estava me mandando para a praia, é?''







Antes de cobrar, investigue



No dia seguinte fui esperá-lo na saída da firma onde ele trabalhava. De repente, vi uma mulher caminhando logo atrás dele. Tive certeza de que era a outra. Cheguei e disse: ''Oi, Cláudia. Tudo bem?''. Ela se assustou — afinal, nunca tinha me visto na vida. Continuei: ''Eu sou sua sócia, não sabe, não?''. Ela ficou confusa. ''É, sua sócia, querida! Dividimos o mesmo homem!''



Passei a seguir meu marido. Descobri onde a tal Cláudia morava e, assim, percebi que levava jeito para detetive. Como eu era muito dependente dele, agüentei a traição, mas no mesmo ano comecei a fazer cursos de detetive — sempre escondida.



Com uns 30-e-poucos anos, entrei na faculdade de Psicologia com o objetivo de entender melhor o ser humano e o que o motiva a trair. Nessa época, descobri outro caso do meu marido e não perdoei. Eu já tinha uma carreira estável. Mas o clima entre nós não ficou ruim, de modo algum. Depois de um tempo separados, ele me procurou. Ficamos amigos, e ele até trabalhou comigo na agência de detetives. Dá pra acreditar?



Sei o que sentem as mulheres que me procuram — já senti o mesmo. E sei que mulher não é nem um pouquinho boba: quando desconfia, é porque tem alguma coisa! Mas também é necessário tomar cuidado, para não ficar neurótica. Às vezes, o casamento está passando por uma fase de desgaste mesmo, não se trata de infidelidade.



Eu aconselho não cobrar o parceiro logo de cara. Antes de mais nada, faça uma pequena investigação você mesma. Ele pode estar trabalhando demais: observe se o cansaço dura uma semana ou se é constante. Os extremos — muito desprezo ou muito carinho — é que são perigosos.



Reportagem: Marcela Delphino


Três atitudes para perdoar o seu amor e dar uma segundo chance para a relação



Será que é possível superar a infidelidade e resgatar a relação, mesmo com a confiança abalada? Terapeutas de casais dizem que sim, veja três passos para conseguir perdoar e seguir em frente

É importante respeitar seu tempo de sofrimento.

Traição e mentira são atitudes difíceis de superar, e que podem dinamitar o melhor dos relacionamentos. Mas quem decide perdoar precisa ter em mente algo muito importante: o perdão não significa que a relação voltará a ser exatamente como era antes. “Perdoar é deixar de sofrer por alguma coisa. A confiança só será retomada com o tempo”, dia a psicóloga Olga Tessari, em entrevista à ANA MARIA. Ficar com o "pé atrás", portanto, é normal. Mas não pode se transformar em uma obsessão. Confira três passos para aprender a perdoar e ser feliz novamente:

Permita-se sofrer

Todos nós sabemos o quanto dói ser magoado por alguém. Mas o melhor a fazer é lutar contra a ravia – afinal, palavras ditas por impulso têm grandes chances de serem movito de arrependimento depois. “O tempo está muito ligado ao tamanho do seu machucado”, diz a psicóloga Olga Tessari. Por isso, tire um período para pensar melhor e colocar as idéias em ordem.
Todo mundo erra

É hora de entender que ninguém é perfeito. Muitas pessoas acabam magoando as outras sem terem a menor noção do que estão fazendo. Um jeito eficaz de resolver essa dúvida é repassar todo o acontecido, colocando-se no lugar da pessoa. Tente entender o proquê de ela ter agido daquela maneira.

Segunda chance

É hora de decidir se a pessoa merece uma segunda chance, ou não. Avalie toda a relação. Relembre, também, se essa foi a primeira vez que este tipo de mal-estar aconteceu. “Pensar em momentos bons pelos quais passaram ajuda a amenizar a raiva”, diz a psicóloga Renata Ruivo, de São Paulo.

Traição liberada?


Especialistas explicam as diferentes maneiras que um casal pode encarar a infidelidade

A traição é motivo para fim da relação?

Especialistas respondem!

A maioria das mulheres acredita em um relacionamento fiel. Tanto elas quanto os maridos devem se dedicar exclusivamente um ao outro. Por isso, a declaração da atriz Eliane Giardini em uma revista semanal gerou muita surpresa. "Seria ridículo você imaginar que vai ficar 20 anos casada com uma pessoa e que nunca vai se apaixonar por mais ninguém, nem sentir atração", disse a atriz, que viveu a personagem Pérola, na novela Eterna Magia, de 2007.

A sinceridade da estrela chega a ser constrangedora. Mas afinal, a traição deve ser motivo para o término da relação? Especialistas respondem a essa questão que, para muitas mulheres, é o fim do mundo!
Pode

"A fidelidade traz prejuízos para uma relação amorosa. Você tem que ceder sempre por causa do outro. O relacionamento extraconjugal pode não significar grande coisa para o parceiro e até fortalecer o vínculo de uma relação estável. Além disso, é muito comum e não deveria ser traição. É ingenuidade acreditar que vai ficar 30 anos só tendo tesão pela mesma pessoa, sem se apaixonar por mais ninguém. O importante é se sentir amada e desejada. Se existe isso, o que seu parceiro faz fora da relação não deveria ser importante".

Regina Navarro Lins, psicanalista e sexóloga, autora do livro A Cama na Varanda

Depende

"A monogamia é uma criação cultural. É uma regra da sociedade que não funciona para todos os casais. Todo mundo já ouviu falar que as pessoas querem é reproduzir a espécie. Isso é um comportamento biológico. A traição, portanto, não deveria ser considerada algo anormal e nem normal. Em um relacionamento, a única regra é sempre respeitar o parceiro e a você mesma. Se não concorda com relações extraconjugais, deixe isso claro para o seu companheiro sempre."

Léo Lerner, ginecologista e sexólogo da Sociedade Brasileira de Reprodução Humana

Não pode

Quando assumimos uma relação, fica entendido que ela será monogâmica, ou seja, um parceiro vai desejar unicamente o outro. É uma opção. Por isso, a traição não é esperada e nem aceita. A pessoa, ao ser traída, vai rever os seus valores e checar até que ponto a traição penetrou na sua alma. Para alguns, é tão profunda que destrói o amor para sempre. Para outros, porém, pode significar uma grande chance de recomeçar, com um novo pacto de fidelidade feito entre o casal.".


Márcia Sant´Ana Aragão, psicóloga da Sociedade Brasileira de Estudos em Sexualidade Humana

Especialista dá dicas de como equilibrar o amor em uma relação


Se ele é mais apaixonado pela garota do que ela por ele, sentimento de rejeição pode virar um problema na relação; veja dicas do psiquiatra e psicoterapeuta Eduardo Ferreira-Santos




- Ser sincero em relação aos sentimentos é fundamental


No mundo ideal do amor, o casal se gosta de forma sincronizada. Mas, na realidade, muitas vezes a história é outra: às vezes uma garota é mais apaixonada por seu namorado do que ele, ou vice-versa. A dificuldade para expressar sentimentos, muito mais comum no homem do que na mulher, costuma gerar nas garotas uma grande dose de vulnerabilidade, que, aliada a inseguranças pessoais, cria um constante questionamento sobre o amor que o parceiro sente por ela. E não é raro a mulher se sentir preterida em relação aos amigos e parentes do companheiro.

Geralmente, cabe à mulher deixar claro seu sentimento por meio de gestos e ações que o homem não consegue corresponder à altura. Não se trata, porém, de falta de amor, mas de falta de capacidade dele para revelar o que passa em seu coração. Poucos conseguem dizer um “eu te amo”, quanto mais corresponder às expectativas das mulheres de ser reconhecidas, admiradas, elogiadas.

Calor e calma

É bom lembrar que as manifestações evidentes de afeto são mais típicas da paixão do que do amor, pois a paixão é uma emoção e o amor é um sentimento. Nas emoções, que são de curta duração, os sinais de interesse são claros, como taquicardia, respiração ofegante, pensamento obsessivo e arroubos de atitudes. Os sentimentos, por sua vez, tendem a ser plácidos e duradouros, sem demonstrações exacerbadas. Portanto, homens e mulheres podem ficar inseguros quando a paixão arrefece – seja para terminar mesmo, seja para transformar-se em amor.

Além disso, se quisermos medir a presença do amor, devemos pôr o ciúme de lado. Diferentemente do que muitos acreditam, o ciúme não é prova de amor, e sim de possessividade. O problema é que, quando o homem deixa de demonstrar ciúme, a mulher tende a duvidar do amor dele. Então, se ela se ressente de algum distanciamento, é importante chamá-lo para conversar.

O ponto principal é não transformar essas conversas em brigas, mas manter um tom ameno, em que ela exponha seu desagrado e questione o que gerou o aparente afastamento. É preciso ter coragem para receber uma resposta frustrante e dolorosa, mas é mais saudável dar fim a uma relação do que viver um horror sem fim. Afinal, é possível que a percepção da mulher – de que deixou de ser amada – proceda. Nesse caso, será necessário elaborar o luto por esse amor que terminou e se recompor – para poder amar de novo, depois.

Portanto, concentre-se em si mesma. Cuide-se e será cuidada. Procure tornar-se visível em vez de implorar para ser olhada. Não se curve perante os desejos do outro, desprezando a própria identidade. Senão, acabará sendo querida pelo que você não é, apenas aparenta ser. E isso resulta em mais insatisfação e infelicidade.

Seja fiel a si mesma e assim conquistará (ou reconquistará) o amor apagado pela convivência e a rotina. Corrija os desvios de percurso e volte-se para aquilo que sempre foi importante para vocês, aquilo que os atraiu no início. E procure entender o seu par, mergulhar na alma dele a fim de encontrar os motivos que desencadearam as situações que deseja mudar.

fonte ;http://www.abril.com.br/

Conquiste seu amor de volta


8 dicas para você recuperar o homem da sua vida e dar uma segunda chance para a relação Reconquiste o gato

Por algum motivo ele se foi. Você chorou, desabafou (até com mais gente do que gostaria), trancou-se no quarto, ficou sem fazer escova por algum tempo, enfim, sofreu. E agora, finalmente, percebeu que... precisa tê-lo de volta! Afinal, quem disse que, diante de uma separação, só nos resta "partir para outra"? Vamos lá, menina, siga os passos e recupere de vez seu amor!

1. Tenha muita calma

Como você, ele também precisa de tempo para entender o que aconteceu, digerir a separação. "Com o passar dos dias, a mágoa diminui e a falta da pessoa amada aumenta, tornando possível ele voltar atrás na sua decisão inicial e querer recuperar a relação", diz a psicóloga Olga Inês Tessari, de São Paulo. E mesmo que o parceiro não tome tal iniciativa, esse período é importante para ambos resolverem internamente os conflitos que levaram ao rompimento, avaliem os prós e contras da relação e se preparem para lidar com as diferenças.

2. Abra o seu coração

Quando estiver pronta para conversar com o parceiro, esqueça os discursos prontos - até porque seu amado logo confrontará sua fala decorada, com emoções que abalarão seus argumentos. Também prepare-se para ouvir verdades nem sempre agradáveis. "Lembre-se, ele pode ainda estar ferido", avisa Olga. Fale com sinceridade, deixe seus sentimentos claros e ressalte o fato de não estar procurando brigas, mas reconciliação. Dica: comece pedindo para ele escutar tudo o que tem a dizer (vale treinar antes) e, depois, realmente escute os argumentos dele. A partir daí, proponha os ajustes.


3. Olhe para o futuro

Encare essa segunda chance como uma nova relação. Portanto nada de ficar remoendo mágoas antigas! Para reconquistá-lo, você precisa encarar essa "batalha" de forma positiva, lembrando somente os bons aspectos dessa parceria. E, claro, mostrar-se disposta a mudar certas atitudes.

4. Se o motivo da separação foi: ciúmes..

.Controle-se no sentido de parar de vigiá-lo e diminua as desconfianças.


5. Se o motivo da separação foi: traição...

Se o perdoou, não toque mais no assunto. O mesmo vale para o gato, caso você o tenha traído.

6. Se o motivo da separação foi: diferenças entre vocês...

Chega de tentar mudar o jeito do moço! Aceite as diferenças dele e aprenda a conviver bem com elas.

7. Se o motivo da separação foi: conflitos familiares...

Você não precisa conviver com a família dele, mas compreenda: essa é uma parte importante da vida do parceiro. Por isso: cuidado com as críticas!


8. Se o motivo da separação foi: amigos, futebol e happy hour...

Todas essas atividades são importantes para o gato, mesmo que você não concorde com isso. Por isso, respeite-as,
ok?

Por Paula Aftimus

quinta-feira, 27 de agosto de 2009

Como ativar o desejo sexual?



Essa é uma pergunta frequente. Últimas pesquisas do ProSex (HCFMUSP) apontam que 22% das pessoas estão com o desejo em baixa.

"Para que se sinta vontade de fazer sexo é preciso pensar em sexo, pois isso ajuda a estimular as fantasias sexuais e melhoram o desejo sexual. É preciso beijar muito, pois isso estimula a troca de uma série de substâncias no corpo" Muitos elementos podem comprometer o desejo: fatores hormonais, preocupações com a crise, autoestima rebaixada, cansaço, estresse, pouco ou nenhum tempo para cuidados de prazer pessoal e também, relacionamentos desgastados por mágoas e ressentimentos.

Esse é o aspecto mais difícil de ser trabalhado sozinho. Muitas vezes uma terapia é necessária para ajudar a pessoa a ver o que pode ser resgatado e como fazê-lo.

Tudo isso merece avaliação e tomada de atitudes no sentido de fazer algo para promover mudanças. De nada adianta ficar à espera que o desejo reapareça magicamente. Cuidar da saúde, da aparência e do bem-estar: um novo corte de cabelo, uma barba feita e um pouco de atividade física ou caminhada ajudam a aliviar o estresse e a tensão. Comece fazendo isso uma ou duas vezes na semana, vá ganhando gosto até fazer disso um prazer diário. Enfim, é preciso alimentar essa energia de vida e movimento. É preciso verificar se há algo a fazer para equilibrar ou repor os hormônios.
É preciso pensar em sexo

Para que se sinta vontade de fazer sexo é preciso pensar em sexo, pois isso ajuda a estimular as fantasias sexuais e melhoram o desejo sexual. Mas para muitas pessoas só pensar e imaginar não tem trazido muito efeito.

E foi estudando essas questões que Rosemary Basson, uma estudiosa de Vancouver – Canadá, trouxe uma proposta de ativação do desejo através de atitudes sexualizadas que ajudem a erotizar o corpo e trazer à tona, através da excitabilidade, um despertar do desejo.

É como “pegar no tranco”? Sim, ouvi isso de alguns pacientes e achei divertida a ideia deles.

Começar a fazer sexo para daí despertar interesse, ânimo ou vontade é uma estratégia muito utilizada nos trabalhos com pacientes depressivos, onde a melhora e a retomada de energia e alegria de viver surgem como produto de atitudes pró-ativas definidas como necessárias para alavancar um processo de melhora.


Mas como estimular o corpo para fazer o desejo surgir?

Aprender a descobrir as sensações que esse corpo pode proporcionar, aprendendo a se tocar, a se gostar, percebendo e estimulando as sensações. O primeiro passo é se autodeterminar a viver essa busca.



Falar de desejo em uma relação a dois implica em sentir desejo um pelo outro e prazer em estar junto com o outro.

Por isso, ativar o desejo a dois implica em necessariamente se dispor a estar junto, a iniciar a relação com toques carícias e beijos.

Mas sem vontade?

É importante perceber que essa visão romantizada de que temos que ter vontade para fazer coisas é uma ilusão. As pessoas se levantam pela manhã, mas na maioria das vezes gostariam de dormir um pouco mais. Um grande número de pessoas aprende a tirar prazer de atividades físicas, mas não tem um desejo ardente por começar.


O estímulo corporal deve conter beijos. Não estamos falando de selinhos.

Quando duas pessoas se beijam ocorre a "química do beijo", a troca de substâncias que estimula modificações corporais, os batimentos cardíacos podem aumentar de 70 para 150. Substâncias como a fenietilamina que está ligada a sensações de amor, ou a dopamina que tem relação com a emoção amorosa, as endorfinas que são as drogas ligadas ao prazer; tudo isso começa a ser acordado no corpo. Junto disso, as carícias, beijos e mordiscadas ajudam a despertar o corpo para sensações eróticas.

Essa autodeterminação visa estimular esses comportamentos para que a subjetividade do prazer erotizado e do desejo de estar juntos seja associado ao desejo sexual e desencadeie, gradativamente, um aumento natural do desejo sexual e relacional com a parceria. Trata-se de um processo de resgate ou até de construção de cumplicidade e eroticidade do casal.

Para que esse resgate erótico aconteça, é necessário uma interdependência de aspectos subjetivos de autorizar-se a sentir desejo por sexo, o que implica em resignificar conceitos previamente internalizados de repressão sexual, culpa ou medo e aprender a associar desejo-sexo-erotismo em um eixo relacional possível de ser vivido.

Se o desejo sexual esta diminuído por aquela pessoa – mas continua existindo por outras pessoas (reais ou virtuais) se faz necessário avaliar as mágoas, raivas e até se o comportamento de não desejar - boicotar o desejo que aproxima do outro -. é uma forma de punição a essa pessoa-parceira ou de autoproteção. Se houver a sensação de vulnerabilidade que possa ser destrutiva à relação, ou se algum desses fatores for identificado, a ajuda terapêutica se faz imprescindível.

Uma postura de cumplicidade, criatividade e interesse pelo outro poderá permitir não só o resgate do desejo, mas sua permanência num contexto prazeroso e comprometido com contínuas descobertas.

A atração e o desejo sexual poderão ser mantidos em uma atividade sexual em que os parceiros irão conseguir aprender também a ter prazer dando prazer. Assim o desejo de um potencializa o desejo do outro e a probabilidade desse desejo involuir ficará reduzida.

Por: Arlete Gavranic

Preliminares masculinas: saiba o que eles mais desejam

A prática sexual não pode ficar reduzida somente a beijinhos, penetração e ejaculação. É necessário estimular o erótico, descobrir como isso pode ser gostoso e esquentar o clima a dois.

Trabalhar esse tema com os homens nem sempre é fácil, a sexualidade deles é sempre muito genitalizada. Isso faz com que muitos percam a excelente oportunidade de conhecer as sensações corporais e o quão excitantes podem ser.

São muitas as formas de despertar o desejo desse homem. Uma carícia logo cedo, um telefonema carinhoso, um torpedo ou e-mail sensual, demonstrando a vontade de estar junto, são as preliminares básicas do relacionamento antes das sexuais.

Preliminares sexuais

Usar a imaginação é importante, fazer com que ele aprenda a sentir prazer no corpo todo e não apenas no genital.

Alguns podem gostar de serem vendados para se concentrarem mais nas sensações táteis do corpo, que deve ser explorado aleatoriamente, com toques suaves alternados com uma pegada mais forte, seja com as mãos, a ponta dos dedos, unhas, com uma pena/pluma, com os lábios, a língua, o roçar dos cabelos.

Não interessa a seqüência que você vai seguir, mas explore a cabeça, o rosto, a nuca, as costas e as orelhas (eles adoram), estimule o abdome,
desça pelas pernas, mas desvie da genitália.



Muitos homens relatam que adoram carícias e lambidas na parte de trás das coxas, outros relatam ter prazer nos pés. As nádegas podem ser acariciadas e a região do períneo (espaço entre o saco escrotal e o ânus) não pode deixar de ser estimulada, pois tem uma eroticidade muito grande pela enervação local.

Muitos não gostam de carícias na região anal, mas normalmente isso é medo de sentirem prazer e isso gera um conflito: o medo da parceira considerá-lo homossexual. Isso é bobagem, essa região pode ser explorada e traz muito prazer sem ter nenhuma ligação à orientação sexual.

Experimente outros tipos de beijo, com gelo, mel, mordiscado...


E por último, quando chegar na região genital você pode fazer caricias na região do pênis. Há uma sensibilidade muito grande na glande (cabeça do pênis) e no freio - pelinha que fica entre a glande cabeça e o corpo do pênis. Essas regiões respondem muito bem à excitação se estimuladas com a língua. E se for consenso do casal pratique o sexo oral.

É importante lembrar que já nas preliminares sexuais o homem começa a eliminar uma secreção transparente pelo genital, isso é normal e indica que ele está excitado. Mas tenho que alertá-las que o contato com essas secreções com as mãos, boca ou genitais pode colocá-la em risco, pois essa é uma forma em que pode se contaminar com algumas doenças sexualmente transmissíveis. Por isso, mesmo que você “escolha” bem os seus parceiros sexuais, o uso de preservativo desde o início dos jogos sensuais é recomendado para evitar problemas futuros.

Use de apetrechos sensuais, um perfume ou incenso (se nenhum dos dois for alérgico), velas coloridas ou aromáticas, músicas sensuais, lençóis de seda ou uma lingerie com um toque especial, um massageador também pode fazer parte desse encontro. Afinal, na intimidade o que vale é o prazer de sentir e de estar juntos.

por Arlete Gavranic

quarta-feira, 26 de agosto de 2009

Aumentando a satisfação sexual!!!!


A vida atarefada, a rotina e o aborrecimento são os grandes inimigos do prazer. Há quem fantasie em incrementar o prazer sexual à base de química, ou seja, de afrodisíacos. Mas, em contrapartida do que se costuma acreditar, os afrodisíacos não existem realmente, estão somente nas nossas cabeças. A responsabilidade do nosso prazer não está em outro lugar senão em nós mesmos. E é preciso lutar por ele.

O prazer pode aumentar principalmente por causa da tranqüilidade, da disponibilidade de tempo para dedicar-se a ele, seja consigo mesma ou com o parceiro.

O sexo espontâneo pode ser delicioso, especialmente após algum tempo de privação. Por outro lado, deixar que as coisas aconteçam por si mesmas no mundo desajustado em que vivemos é dar opções demais para que elas não aconteçam.

Para aumentar o prazer sexual não é preciso nada além de P.E.D.I.R:

- Preparar o terreno

- Estimular os cinco sentidos

- Dispor de tempo e tranqüilidade

- Inovar

- Rir

Preparar o terreno

Significa dispor de um espaço para conseguir um encontro diferente do habitual. Não se trata somente de buscar fazê-lo em lugares diferentes do quarto, mas sim buscar um lugar diferente como um hotel, uma viagem ou algo mais prático: preparar um bom jantar com velas e uma comida especial com música. Um terreno especial e diferente do habitual.





Estimular os cinco sentidos

Nesta mesa podem ser estimulados o paladar (comida, produtos diversos estendidos por todo o corpo para acrescentar atração), o olfato (na própria mesa, uma fragrância corporal), a visão (colocar lingeries sexies, ver um filme romântico, erótico ou abertamente pornográfico, atuar para o outro e oferecê-lo um espetáculo excitante), a audição (músicas, palavras bonitas ou obscenas, conforme as preferências do momento, leitura de um texto mudando o tom da voz) e, muito importante, o tato (acariciar o corpo todo nu, em todas as partes excetos nos bicos dos seios ou as genitais para despertar a sensualidade).


Dispor de tempo e tranqüilidade

Todos sabem que nada disso é possível se previamente não houver um grande espaço na agenda. Prepare uma noite de velas quando não exista a possibilidade de serem interrompidos inesperadamente e se disponha da tranqüilidade necessária para dedicar esse tempo a si mesma e ao outro.



Inovar, para quebrar a rotina

Fazer coisas diferentes das que estamos habituados. Talvez porque mudamos de terreno, porque acrescentamos algum elemento externo inesperado como pode ser um vibrador, porque fazemos ao nosso parceiro coisas diferentes as de sempre ou de um modo diferente das habituais.

Inovar é a base do aumento do prazer sexual. É preciso levar em conta que nada que seja muito intenso pode ser desfrutado de um modo permanente. O organismo não suportaria, e antes tarde do que nunca acabaria se adaptando e converteria o excepcional em rotina, perdendo seu encanto inicial.
Por isso, quando falamos em aumentar o prazer sexual, temos que saber que falamos de incorporar novidades ao que são nossas práticas habituais.

E que, como novidades que são, não podem se repetir por muitas vezes para não perderem seu encanto.

As mudanças precisam ser dosadas e misturadas de maneiras diferentes para que não se esgotem logo.


Rir

É outro elemento que ajuda a quebrar a rotina. Rirmos de nós mesmos, rir com o outro (não do outro), desfrutar das coisas que dão certo e levar numa boa as que não saem tão bem.

O bom humor é uma das saídas para o bom sexo e, com a correria, acabamos nos esquecendo disso com excessiva freqüência.

Cultivar a sensualidade

Definitivamente trata-se de cultivar algo: nossa sensualidade, a grande esquecida dos nossos tempos.

Qualquer coisa que estimule a voluptuosidade dos sentidos, tão intitulada no passado por pecaminosa, incrementará o prazer entre um casal e reforçará seus laços. Não há outra receita.

Amor ou paixão cega? Como diferenciá-los.



“Como posso saber se estou realmente amando?”, perguntou um leitor ao colunista de um jornal. E a resposta foi: “Se precisa perguntar, então não está amando.” A inadequação da resposta é aterradora, ainda assim muitos continuam pensando que quando o amor os acertar, ele será percebido! Na verdade, a coisa não é bem assim.

Estudos mostram que a maioria das pessoas tende a considerar os relacionamentos passados como paixões e o atual como amor verdadeiro. Outra pesquisa descobriu que a média das experiências de pessoas que vivem paixões é de seis a sete vezes, ao passo que as do amor verdadeiro é de uma a duas vezes. Você pode ter vivenciado muitos romances, mas o ponto é: Como pode afirmar se seu amor é verdadeiro ou apenas uma paixão efêmera?

Amor e paixão possuem sintomas similares

Amor e paixão possuem algo em comum - sentimentos fortes de afeição por alguém - o que complica a questão de perceber as diferenças, porquanto muitos dos sintomas se sobrepõem uns aos outros. A maioria das paixões arrebatadas e cegas pode conter uma porção de amor verdadeiro e o amor verdadeiro pode incluir muitos dos sintomas encontrados na paixão. Então, as diferenças entre amor e paixão são freqüentemente verificadas em grau, mais do que em definição. Portanto, devem-se examinar todas as evidências com extrema cautela.
Amor e paixão compartilham três sintomas: atração sexual, desejo de
apróximo e emoções fortes.

Atração sexual.
A atração sexual pode estar presente sem o amor verdadeiro. É inteiramente possível, particularmente para o homem, ter um forte desejo sexual por uma mulher que ele antes não conhecia. Abraçar e acariciar aumenta a urgência dos sentimentos eróticos até que o sexo domine a relação. A paixão, por si só, não é indicação de amor verdadeiro. A atração sexual pode ser tão importante na paixão quanto no amor verdadeiro, e às vezes pode ser até dominante. O amor deve estar baseado em mais do que atração sexual ou paixão cega.

Além disso, ninguém pode manter uma paixão por muito tempo e com tamanha intensidade, mesmo que jurem fazê-lo. Se todos os casais vão à procura de paixão, o relacionamento possivelmente terminará em poucos meses. Se um casal pretende chegar ao matrimônio baseando-se no ímpeto inicial da atração sexual, aprenderá que quando a paixão acabar, nada haverá que os mantenha unidos.

Desejo de proximidade.
O desejo de proximidade pode tornar-se imprescindível tanto na paixão como no amor verdadeiro. Você pode desejar estar junto à pessoa amada o tempo todo, temendo o momento em que se apartará dela. Você pode sentir-se vazio e sozinho quando seu(sua) amado(a) não está com você, mas isso não é necessariamente uma indicação de amor verdadeiro. O desejo de estar próximo pode ser tão forte na paixão quanto no amor verdadeiro.


Emoções fortes.
As pesquisas confirmam que experimentamos diferentes sintomas físicos no princípio da paixão. Sensações como caminhar nas nuvens quando tudo vai bem e sentir-se doente quando tudo vai mal; arrepios subindo e descendo pela coluna vertebral, incapacidade de concentração, dores no estômago ou dificuldade de comer, são sintomas muito comuns, mas as emoções fortes ocorrem tão freqüentemente na paixão quanto no amor verdadeiro, embora sentimentos inexplicáveis e emoções fortes indiquem mais a paixão. O amor verdadeiro abriga mais que uma mistura de sentimentos inexplicáveis, e se mantém após a diminuição das emoções fortes.

Se você está sozinho(a), entediado(a) ou tentando superar o rompimento de um romance, mostra-se mais vulnerável a interpretar um novo romance como amor verdadeiro, ainda que esse seja pouco mais que paixão. Se você é inseguro(a) ou possui baixa auto-estima, deve ficar alerta. Pessoas maduras, bem como aquelas que possuem elevada auto-estima, podem ser enganadas por uma paixão, mas têm mais chances de reconhecer a diferença entre o amor verdadeiro e a paixão.

Não fique com a impressão de que a paixão seja de todo ruim. Pode ser uma agradável e divertida experiência se reconhecê-la como tal - um curto interlúdio de uma fantasia romântica. Dando-se tempo suficiente, ela irá passar ou se desenvolverá num relacionamento verdadeiro que envolverá mais que um ímpeto de emoções. Lembre-se de que alguns relacionamentos que começam como paixão, desenvolvem-se em amor verdadeiro com o passar do tempo, enquanto são postos à prova.

O amor verdadeiro difere da paixão na medida em que provê tempo e espaço para reconhecer as boas qualidades bem como as falhas do amigo(a) especial. Comprometer-se com, ter relações sexuais com, viver com, ou casar-se com alguém baseado nesses sentimentos precoces, é pura tolice e irá resultar em conseqüências previsíveis e negativas.

terça-feira, 25 de agosto de 2009

Saiba aqui o que não fazer na primeira transa se quiser freqüentar a agenda telefônica da garota

A primeira vez a gente não esquece. Nós, mulheres, você sabe, somos diferentes de vocês, homens. Guardamos para sempre momentos que você esquece uma semana depois. Principalmente se a experiência for ruim - e falo de sexo mesmo. Esse é um terreno que, para nós, tem um código de condutas muito particular. Assim como você age com educação e bom senso ao ser apresentado a um novo colega na empresa, deveria fazer o mesmo em suas novas relações sexuais.



O seu chefe pode até lhe dar uma segunda chance, mas a garota que você está tentando levar para a cama pode desaparecer se cometer uma gafe de acordo com o manual de etiqueta sexual dela. “Não há regras, por isso é complicado. Quanto menos intimidade, mais tato é preciso ter para saber quais são os limites”, diz a educadora sexual Maria Helena Vilela. “O homem precisa estar atento ao objetivo da mulher. Se ela quiser só diversão, pode ser mais liberada. Se estiver romanceando o encontro, é possível que se sinta ofendida se ele for impulsivo demais.”



Para você marcar um golaço na primeira vez com uma nova parceira, perguntamos para 3 044 leitoras da revista Nova as faltas que você não deve cometer ao levá-la para a cama - ou para qualquer lugar onde vão transar. Ou seja, o campo de jogo pode ser do time oposto, mas você deve sempre atuar com fair play… isto é, se quiser continuar na agenda telefônica dela.


1. Tentar fazer sexo anal
Isso funciona como os programas de fidelização. É preciso acumular milhagem para desfrutar do prêmio. Sexo anal, para algumas mulheres, ainda é tabu. Embora muitas já tenham descoberto que pode ser prazeroso, ainda está associado a intimidade e a confiança, que só se adquirem em um relacionamento a médio prazo. Se você age como um brucutu, sem tato, e tenta na primeira vez, imaginamos que não tenha o menor jeito para fazer a coisa de uma forma que seja bacana para nós. E, se pensa que faremos apenas para agradá-lo, pode esquecer. “Muitas mulheres não fazem nem em anos de relacionamento. O que faz você pensar que ela vai liberar na primeira vez?”, diz Carla Cecarello, psicóloga e coordenadora do Ambsex (Ambulatório de Sexualidade da Associação Brasileira de Sexualidade).



2. Pressioná-la a fazer sexo oral



Sim, nós sabemos que vocês gostam e também curtimos. Mas a iniciativa deve partir da mulher. Não adianta ficar empurrando nossa cabeça em direção ao seu pênis nem ficar de joelho esfregando seu amigão na nossa cara. Estamos nos conhecendo. Significa que nós ainda não sabemos se gostamos do seu cheiro e muito menos se estamos a fim de provar do seu gosto. Lembre-se de que estar na cama, no sofá ou seja lá onde for é só o sinal verde para o jogo começar. Forçar uma situação pode ter o efeito contrário: fazer com que a gente perca a vontade de uma coisa que já estava em nossos planos. “Por incrível que pareça, o sexo oral tem uma conotação mais erótica do que o vaginal, que já é esperado pela mulher quando ela resolve ter uma relação sexual. Para algumas é quebrar o clima de romance”, diz a educadora sexual Maria Helena Vilela, do Instituto Kaplan - Centro de Estudos da Sexualidade Humana.



3. Dormir no meio da transa


Precisa mesmo explicar por que detestamos isso? Não tem desculpa. A não ser que você nos prove que a sua bebida foi envenenada - e que só não morreu por sorte -, esse relacionamento termina ali. Isso não é uma falta, é expulsão imediata. Significa que o seu foco está em você mesmo. Preferimos saber que você está ali somente pelo sexo a pensar que não está interessado nem nisso. “Fica evidente sua incapacidade de se relacionar e a mulher vai se assustar ou se ofender. Em nenhum caso é bom”, diz o psiquiatra e terapeuta sexual Carlos Eduardo Carrion de Oliveira, da Associação Brasileira de Estudos sobre a Impotência



4. Tentar transar sem camisinha



Como você cuida de sua saúde, é problema seu, mas nem pense em colocar a nossa em risco. Você e o resto da humanidade já deveriam saber que a resposta é não - ou pelo menos deveria. Nós também achamos que sexo com camisinha pode ser desconfortável, pode diminuir as sensações ou quebrar o clima, mas é o jeito. “É simples. O homem abdica da camisinha por medo de broxar, de interromper o andamento e colocar a ereção em risco. O que é uma bobagem”, diz o psiquiatra e tterapeuta sexual Carlos Eduardo Carrion de Oliveira. “Ninguém vai perder a ereção se estiver bastante excitado. Só se tiver problemas de saúde.” E você deveria desconfiar da garota que aceita transar com um quase desconhecido sem usar proteção.



5. Filmar a transa




Ver vocês dois em ação pode ser excitante para ambos, mas na primeira vez vai, certamente, gerar receios de que você seja… ou mau caráter ou cafajeste ou tarado. Ou tudo ao mesmo tempo. Sim, é muito cedo para confiar que o nosso filmezinho não vá parar no YouTube. Ou que você não esteja apenas aumentando sua coleção particular. Nem tente.


6. Beber demais e broxar



Uma taça de vinho ou dois chopinhos é tudo que você e nós precisamos para relaxar e deixar a coisa fluir com mais descontração. Alguns estudos apontam que uma pequena quantidade de álcool deixa as pessoas mais comunicativas e mais carinhosas. Alguns homens relataram que conseguem controlar melhor a ejaculação e com isso prolongar o ato sexual. Em excesso, pode tirar a disposição - entendeu, não é? - e deixar a pessoa grosseira, inconveniente, agressiva. Além disso, que mulher quer terminar a noite com as mãos abanando e um cara cheirando a álcool desmaiado ao lado?



7. Esquecer de fazer sexo oral nela



É básico: ajoelhou, tem que rezar. Levar uma mulher para a cama e não se divertir no parque de diversão dela pode deixá-la em dúvida. Será que ele não gostou do cheiro? Será que não gosta de fazer sexo oral? Ou será que não gosta de mulher? Não vale querer que ela faça o mesmo, se você próprio não mostrar que encara a coisa naturalmente e que sexo oral faz parte do jogo básico. Já ouviu falar que é dando que se recebe? Pois bem, ao se mostrar generoso pode esperar ser tratado com o mesmo carinho. “Quem não faz está perdendo uma grande chance de deixar a parceira mais excitada e relaxada, porque é muito estimulante e um jeito de demonstrar seu desejo por ela”, diz Maria Helena Vilela, especialista do Instituto Kaplan.



8. Pedir que ela tome banho




Qualquer que seja o programa, dê tempo para que ela passe em casa. Tenha certeza de que também nos sentimos mais seguras se tivermos tempo para tomar um banho. É o fim da linha sugerir que a gente tome banho antes de transar. Também não vale correr para o chuveiro depois que a transa acabar. Entre as mulheres, fica a sensação de que você tem nojo de fazer sexo. E pior: lavar o pênis logo depois pode aumentar as chances de contrair o HIV, segundo estudo da Universidade Makerere, em Uganda. Os pesquisadores acreditam que a acidez das secreções vaginais impediria o vírus de sobreviver. Esperar uns 10 minutos para tomar banho diminuiria os riscos. É o tempo de ficar fazendo cafuné e marcar alguns pontos.



9. Chamar de vadia/vagabunda/puta


As mulheres gostam de fantasiar, e ao assumir um personagem, o sexo pode ficar mais excitante para ambos. O problema de verbalizar isso na primeira transa é que fica difícil saber se você está só querendo apimentar a relação sexual ou se está mesmo julgando nosso comportamento por termos ido para a cama. E isso não é bom. “Pode acontecer e às vezes significa apenas que você está se sentindo muito atraído, mas para a mulher é demais. Mostra falta de envolvimento e de educação”, diz Carla Cecarello, psicóloga e coordenadora do Ambsex (Ambulatório de Sexualidade da Associação Brasileira de Sexualidade).



10. Dar uns tapinhas na bunda ou no rosto



É, um tapinha não dói e pode ser divertido. Mas vale a mesma regra do sexo anal: com confiança e intimidade, depois de muita milhagem, e com consentimento. Ou você acha que gostamos de ficar recebendo bordoadas de gente estranha por aí. Era mais fácil entrar numa academia de vale-tudo. Não, não significa que no começo o sexo tenha que ser romântico. Ao longo da relação, que pode ser só sexual mesmo, você pode descobrir que ela adora uns tapas e uns puxões de cabelo. Mas, na primeira vez, você tem uma chance muito grande de acharmos que é um sádico, pervertido, desequilibrado.



11. Tentar várias posições



Só queremos saber se você sabe o básico. Se é bom nas preliminares, se é carinhoso, se gostamos do seu cheiro, do seu beijo e se encaixamos gostoso. Só. Não é a hora de você querer fazer a posição “Pêndulo” só porque era legal com a sua última parceira ou para mostrar que sexo ao seu lado não é nada monótono. Se quiser sair do lugar comum - a cama -, que tal tentar o sofá da sala, a pia da cozinha… Seja criativo sem apelar para a posição 398 do Kama Sutra, pois só estamos interessadas em ver se você consegue dar conta do papai-e-mamãe.



12. Vestir fantasias ou pedir que ela vista



A não ser que você queira virar assunto no boteco e no cabeleireiro, esqueça. Não é toda mulher que tem a fantasia de transar com o motorista, o mecânico ou o marinheiro. Assim, como nem todas querem encarnar a enfermeira ou a coelhinha da Playboy. Se não for o caso, o máximo que você vai conseguir é um ataque de risos - e reduzir a zero a sua chance de transar, que é o que você queria. E reze para nunca mais nos encontrar por aí. Pode ter certeza que será chamado o resto da vida de bombeiro ou de Zorro. Fantasia funciona melhor depois de alguma intimidade. Simples assim.


Boas maneiras na cama


3 044 leitoras da revista Nova revelam o que elas mais detestam que você faça na primeira vez em que transam



• 15,6% Tentar fazer sexo anal

• 12,27% Ser pressionada a fazer sexo oral

• 11,76% Dormir no meio da transa

• 10,7% Tentar transar sem camisinha

• 9,56% Filmar a transa

• 8,74% Beber demais e broxar

• 5,92% Você não ter iniciativa de fazer sexo oral nela

• 3,72% Pedir que ela tome banho

• 3,61% Chamá-la de vadia/vagabunda/puta

• 3,45% Dar uns tapinhas na bunda ou no rosto

• 2,27% Tentar mil e uma posições para mostrar desempenho

• 0,51% Usar fantasias ou pedir que ela use

• 11,89% Outros




Por:Mariliz Prerira Jorge

Fonte ;
http://blig.ig.com.br/sexobm