quinta-feira, 26 de abril de 2012

MULHERES FÚTEIS DEMAIS

 

Estou constatando uma situação muito desesperadora: as mulheres estão cada vez mais fúteis. Elas estão cada vez mais obcecadas por estética, consumistas, valorizando coisas (e pessoas) superficiais e vazias, e seguindo modismos sem crítica nenhuma. Fico espantada de ver como a maioria delas está absolutamente igual: pintando o cabelo de loiro (quase sempre “estilo canetinha”, uma espécie de luzes sobre a qual discursei no meu texto chamado “A culpa é da Anastácia”), estão sempre de dieta, usando as mesmas roupas e com peito de plástico, é, quer dizer, silicone (ou sonhando em pôr).

A beleza é a maior virtude e a maior fonte de aceitação social para elas. Para alcançá-la, elas fazem qualquer coisa: passam fome para não engordar, gastam horas no centro de estética fazendo drenagem linfática ou algo do tipo, gastam rios de dinheiro no salão de beleza todo mês, saem de casa parecendo a Emília do Sítio do Pica-Pau Amarelo de tanta maquiagem, chegam em casa com o pé moído de ter andado de salto alto o dia todo (mas não cogitam em hipótese alguma deixar de usar alto, afinal, o que importa é estar bonita, por mais que você esteja morrendo de dor), chegam na faculdade às 19h e ainda vão retocar a maquiagem, passam horas na academia malhando pra ficar com o corpinho padronizado que a mídia impõe que as mulheres devem ter.


Muitas querem ter sua independência financeira, querem trabalhar, mas juntam o primeiro dinheiro que começam a ganhar profissionalmente pra pagar a cirurgia plástica com a qual sonham desde os 14 anos. Muitas querem se estabelecer profissionalmente, mas acham que o homem deve ter, no mínimo, a mesma condição financeira que elas. (“Deus o livre” estar com um cara que ganha menos do que elas.)


Muitas acreditam ser modernas e politicamente corretas, acreditando que o casal deve dividir a conta dos lugares que freqüentam, mas acham um absurdo ter que dividir o motel ou ter que dividir a conta no primeiro encontro. Outras tantas acham um absurdo ter que dividir a conta em qualquer circunstância: acham que o namorado tem que pagar tudo, ou pelo menos sonham com como seria delicioso ter um relacionamento assim (“Já que eu gastei tanto tempo e dinheiro no salão de beleza, o cara não faz mais do que obrigação por pagar o restaurante”, elas devem pensar). Muitas têm seu próprio carro (porque ganharam dos pais ou porque conquistaram com seu próprio dinheiro), mas acham um absurdo ter que deixar o cara em casa; acreditam piamente que o homem tem o dever de ser o motorista particular delas. Revezar as caronas - ou seja, às vezes o cara as pega e as deixa em casa para eles saírem, e, outras vezes, ela pega e deixa o cara em casa com o carro dela – é, para elas, coisa de homem folgado. 

 

O namorado é sempre o motorista oficial, até quando eles estão usando o carro dela. Ela só dirige quando está com as amigas, e nesses momentos se divide entre prestar atenção no trânsito, passar rímel e cantar junto com a Ivete Sangalo seu mais novo sucesso das rádios.


 Elas só frequentam bares em que toca o estilo de música que está na moda no momento. Ouvem sertanejo, música eletrônica, Rihanna, etc. Enfim, qualquer coisa que esteja na moda. Em outras épocas, quando tais cantores e tais estilos musicais não tocavam nas rádios, elas ouviam o que estava na moda na época. Adoram sertanejo, mas é claro que na época em que isso era música de diarista elas nem passavam perto desse estilo. O que importa é ouvir o que toca na MTV e nas rádios; qualquer coisa diferente disso, nem chega ao restrito conhecimento musical delas.


Só se interessam por homens que fazem o estilo “galã de novela das 8”. Mas não basta ser o Ken (afinal, elas são a Barbie), tem que ter carro. E o carro deles deve ser, no mínimo, do mesmo padrão que o delas. Se eles tiverem um Audi A3, um Honda Civic (branco!) ou um Vectra Hatch, pronto, elas gamam. Se ela tem um Renault Sandero e você um Gol 1998, pode esquecer.


As mulheres fúteis não têm posicionamento crítico sobre nada. Discordar de algo é quase improvável. Na roda de amigas, todas com roupa de academia e tênis Nike Shox, elas só concordam com tudo e respondem a seguinte frase pra qualquer que tenha sido o comentário: “ai amigaaa, se vai te fazer feliz, faça mesmooo!”.

Minha estratégia para propiciar alguma mudança nesse quadro é fazer um apelo aos homens. É claro, entretanto, que existem homens igualmente fúteis e que gostam de mulheres assim. Para esses, meu apelo seria em vão. Dirijo-me, portanto, aos outros homens – e sei que há muitos deles - que não simpatizam com a futilidade de certas mulheres e sofrem, de alguma forma, com isso. A esses, sugiro: rejeitem o comportamento fútil de suas namoradas, irmãs, amigas! Exijam autenticidade por parte delas, vocês têm liberdade de dizer que acham ridícula aquela bota com salto de travesti (o salto parece um casco) que elas usam só porque está todo mundo usando. Vocês não precisam ficar horas ouvindo reclamações de quantos quilinhos a mais elas ganharam e de quais exercícios elas tiveram que fazer na academia para queimá-los. Vocês não precisam entrar no mar sozinhos só porque sua namorada não quer perder um minuto de exposição ao sol; mostre a ela o quanto é bom nadar e que não voltar bronzeada da praia não é pecado. Vocês não precisam ser os únicos a ter que gastar o carro e a gasolina; ela também pode te buscar e te deixar em casa. Vocês não devem pagar por tudo; se a guria não gostou que você sugeriu a divisão da conta, parta pra outra, ela está mais interessada em sua conta bancária do que em você. Não tire seu CD do Deep Purple pra ela ouvir Cláudia Leite. Não se privem de ir à pizzaria quando tem vontade e arrastem sua namorada junto, mostre a ela que é absurdo deixar de comer uma pizza deliciosa pra comer salada.

 

É possível alguém achar esse troço bonito? 

Homens, façam sua parte!Ajudem essas mulheres a largar o mundo da futilidade! Antes que eu me convença que vocês gostam de ser tratados como otários. 

domingo, 22 de abril de 2012

AS MULHERES ADORAM UM PÊNIS GROSSO!

Cientificamente falando, muitos pesquisadores e conhecedores da anatomia masculina que abordaram a importância do tamanho do pênis como um fator relevante e relacionado com a capacidade para o bem e ardente relacionamento sexual com um parceiro, concorda que biologicamente falando do tamanho o pênis não é um fator importante na hora da relação sexual, existem outros fatores, como a paixão, sedução e desejo que se sobrepõem ao tamanho do pênis.
Transcendendo o biológico para o sócio psicológica é sempre que um aspecto fundamental do comportamento humano que transcende o comportamento sexual e é o poder e ter. Tudo ser humano quer sempre mais, seja qual for, mas sempre quer mais, percebendo que mais do que amor, desejo, admiro, muito melhor eo mesmo se aplica, naturalmente, para conduzir nosso comportamento sexual. Se for ardente, esta bom, mas se é mais ainda muito melhor, se você como um homem é capaz de atrair uma mulher, bem, mas se ela atrai a 2 melhor, se no momento do sexo pode causar um orgasmo a sua parceira, bom, se são dois ainda melhor, se seu pênis é normal bom, mas se é definitivamente maior desse fato vai fazer você se sentir muito melhor, ea maioria dos homens pode ser tão definitivo para mudar sua vida completamente. E este fato é importante para os homens, também é importante para elas e às vezes dizem o contrário.

Pergunte a qualquer mulher sobre a importância do tamanho do pênis e muitas dizem que não importa, mas para aqueles que dizem que não importa, se questionada novamente sobre o homem que eles decidiram ter relações sexuais pode livremente escolher entre um pênis grande e outro pequeno todas vão escolher o homem com o pênis maior porque isso significa ter mais e é natural em nosso comportamento como seres humanos, e é uma verdade, o tamanho dos genitais em homens ao longo da história têm sido vinculados a seu ser, sua masculinidade e ninguém pode duvidar.

Se o tamanho do pênis biologicamente, como os cientistas concordam não importa, no comportamento psicológico humano para os homens o tamanho do pênis faz diferença na informação transmitida à sua auto-estima e a sua segurança.

Estudos científicos adotou a teoria que fisicamente o mais sensível da vagina da mulher está em seu primeiro terço do total de trato vaginal, uma distância que qualquer pênis com um tamanho de 10 centímetros pode cobri-lo sem problemas, mas também conhecido que biologicamente um homem pode satisfazer uma mulher com um pênis daquele tamanho, a relação sexual entre um homem e uma mulher carrega um ingrediente de alta de sensualidade que eu tenho certeza que concorda comigo quando digo que isso leva na maioria das circunstâncias mais importante que o mesmo contato físico, que o fator psicológico é o erotismo em si. Um pênis maior na visão e do tato para as mulheres tem um impacto imediato erótico combinada com resultados de outros fatores no aumento progressivo da sua excitação, acariciando os juros adicionados ao impacto no meio ambiente que provoca eróticos sustentar um pênis bem dotado são fatores que certamente resultaria em aumento da vontade e prazer no ato.

E é que não só tem vantagens em ter um pênis mais apto sexual, mas também na informação que transmite para o fato de subconsciente física, uma atitude segura e vencer vai para o campo social.

Uma analogia que eu quero apresentar esta reflexão a você que tire conclusões precipitadas:
Na natureza, os machos geralmente têm que lutar pelo direito de procriar e se reproduzir, e sempre o vencedor na batalha em todas as suas expressões também está ganhando o direito. Bem, eu não vou dizer que o homem que tem o maior pênis que também têm o direito de se relacionar e se reproduzir, não seria verdadeiro, ou não é? Bem, eu seria louco de dizer isso, mas analisou de forma indireta pela visão do que poderia ser chamado de um círculo vicioso positivo, é possível que, de alguma forma, se eles têm efeitos psicológicos que, como todos os animais do nosso tamanho como homens tornam-nos mais fortes e mais seguras.

Parece incrível, mas ter o pênis maior e também trazer um forte efeito psicológico de "se eu puder", em todos os aspectos da vida humana, e fatores como a possibilidade de considerar ter um pênis pequeno ou disfunção erétil como impotência, ejaculação precoce, muitos homens pode levar a sentimentos de frustração, ao contrário de ter um pênis maior, mais forte e viril, também se torna importante no subconsciente e também na vida cotidiana de um manifesto em avião diferente sexual maior segurança e auto-estima.

Segurança e auto-estima e do comportamento postural diretamente relacionado ao sucesso e êxito definida como a habilidade de um homem para conseguir o que ele quer, independentemente das dificuldades que apresenta, é certamente um fator se atrai um grande número de mulheres . Todas as mulheres de uma maneira ou outra se sentem atraídas por um homem bem sucedido! Após essa discussão também pode tirar suas próprias conclusões, se você acha que tem um pênis maior e mais forte pode mudar sua vida, não só no campo sexual, se não também social.

quinta-feira, 19 de abril de 2012

SENTIR-SE AMADO



O cara diz que te ama, então tá. Ele te ama.

Sua mulher diz que te ama, então assunto encerrado.

Você sabe que é amado porque lhe disseram isso, as três palavrinhas mágicas. Mas saber-se amado é uma coisa, sentir-se amado é outra, uma diferença de milhas, um espaço enorme para a angústia instalar-se.

A demonstração de amor requer mais do que beijos, sexo e verbalização, apesar de não sonharmos com outra coisa: se o cara beija, transa e diz que me ama, tenha a santa paciência, vou querer que ele faça pacto de sangue também?
Pactos. Acho que é isso. Não de sangue nem de nada que se possa ver e tocar. É um pacto silencioso que tem a força de manter as coisas enraizadas, um pacto de eternidade, mesmo que o destino um dia venha a dividir o caminho dos dois.

Sentir-se amado é sentir que a pessoa tem interesse real na sua vida, que zela pela sua felicidade, que se preocupa quando as coisas não estão dando certo, que sugere caminhos para melhorar, que coloca-se a postos para ouvir suas dúvidas e que dá uma sacudida em você, caso você esteja delirando. "Não seja tão severa consigo mesma, relaxe um pouco. Vou te trazer um cálice de vinho".

Sentir-se amado é ver que ela lembra de coisas que você contou dois anos atrás, é vê-la tentar reconciliar você com seu pai, é ver como ela fica triste quando você está triste e como sorri com delicadeza quando diz que você está fazendo uma tempestade em copo d´água. "Lembra que quando eu passei por isso você disse que eu estava dramatizando? Então, chegou sua vez de simplificar as coisas. Vem aqui, tira este sapato."
Sentem-se amados aqueles que perdoam um ao outro e que não transformam a mágoa em munição na hora da discussão. Sente-se amado aquele que se sente aceito, que se sente bem-vindo, que se sente inteiro. Sente-se amado aquele que tem sua solidão respeitada, aquele que sabe que não existe assunto proibido, que tudo pode ser dito e compreendido. Sente-se amado quem se sente seguro para ser exatamente como é, sem inventar um personagem para a relação, pois personagem nenhum se sustenta muito tempo. Sente-se amado quem não ofega, mas suspira; quem não levanta a voz, mas fala; quem não concorda, mas escuta.

Agora sente-se e escute: eu te amo não diz tudo.

sexta-feira, 13 de abril de 2012

OS QUE OS HOMENS GOSTAM MAIS NA HORA H

Uma pesquisa realizada com 100 homens revelou o que nós preferimos na hora do sexo.

Então mulheres, se vocês querem saber o que nós homens gostamos, de uma olhada no resultado:
Eles sentem mais prazer:

- Quando recebem sexo oral – 27%
 - Transando em posições diferentes – 26%
- Praticando sexo anal (nelas, claro!) – 15%
A melhor transa foi com a:

- Namorada – 53%
 - Amiga – 16%
 - Esposa – 12%

Onde foi?

- Casa – 37%
 - Viagem – 32%
 - Motel – 14%

Em que posição?

- Bem criativa – 35%
 - Ela por cima – 25%
 - Ela de quatro – 18%

Por que foi tão bom?

- Ela era muito ativa na cama – 18%
 - Eu estava apaixonado por ela – 17%
 - Tinha gente por perto – 15%
 - Estávamos com muito tesão – 14%

Qual o maior fetiche?

- Lingerie – 45%
 - Vestido justinho – 27%
 - Salto alto – 22%

Na hora do sexo eles curtem:

- Gemidos – 47%
 - Palavras picantes – 24%
 - Dar uns tapinhas – 16%

O que não dá ibope na opinião deles:

- 1º – Transar no carro
 - 2º – Ela se fantasiar (naum entendi essa…como podes!?)
 - 3º – Silêncio na transa
 - 4º – Lingerie vermelha
 - 5º – Transar ele + ela + um cara

A maior fantasia deles:

- Transar com 2 mulheres – 41%
 - Transar na praia – 15%
 - Ir pra cama com várias mulheres – 12%

Que tipo de lingerie você prefere?

- Calcinhas de algodão – 41%
 - Tanto faz – 25%
 - Com rendinha – 18%

Segundo Izabel Collor de Mello, sócia da Maison Z (Sex Shop de luxo em São Paulo), 40% do seu público é masculino e está comprometido.
 A lista de produtos favoritos pelos homens e que figura entre os campeões de venda são:

1º – Calcinha vibratória com controle remoto (até nessa hora a gente gosta do controle remoto!)

 2º – Lingerie sexy
 3º – Gel lubrificante
 4º – Ovinhos vibratórios

E mais:

Segundo pesquisa realizada por Mikka Wentz – sexóloga, mestre em Tantra – com 520 homens (entre casados e solteiros)

. 79% sentem prazer em explorar a “perseguida”
 . 81% admitem não saber como encontrar o Ponto G
 . 56% não acreditam no tal do Ponto G, nem em discos voadores

Dicas deles para as mulheres na hora do sexo:
 
1. – Todo homem gosta de encontrar uma, digamos assim, “profissional do sexo” na cama. Nada de tabus ou travas!
 2. – Bancar a difícil pode ser legal, mas cuidado para não exagerar.
 3. – Por favor, não acabe com o nosso prazer de tirar a sua roupa. Pode parar com essa história de ficar pelada na volta do banheiro.
 4. – Fale tudo o que você quer na cama. Tudo mesmo!
 5. – O terror da nosso pênis é o zíper. Muito cuidado na hora de abrir nossa calça.
 6. – Noite de sexo não é noite de Oscar. Nada de ser atriz e fingir orgasmo.
 7. – Se não é adepta da depilação, se curte uma “Monga, a mulher gorila”, transe de luz apagada.
 8. – Quando estiver gozando, evite gritar: “Ai, casa comigo!!!”.
 9. – Cama não é sarcófago. Quem fica parada é múmia. Movimente-se!
 10. -Se não quiser engolir, cuspa. Mas não na gente, caramba!

quarta-feira, 11 de abril de 2012

APRENDA A GOZAR

Gozo, deleite, delícia, encanto, néctar, prazer, satisfazer, agradar, atender, goze...
Aprender a gozar, não deveria ser preciso, é instinto, carnal, corporal, sentimental, necessário, natural, desejável é vida.

Segundo as estatísticas, apesar de não serem 100% confiáveis em função das pessoas não ter a coragem de dizer a verdade:

- Somente 30% das mulheres têm orgasmos regularmente;
- 90% das pessoas mentem sobre algum aspecto de sua sexualidade;
- 10% das pessoas usam brinquedos eróticos com vibrador;
- A maneira mais difícil da mulher atingir o orgasmo é através da penetração;
- 5% das mulheres dizem que podem atingir o orgasmo através da fantasia, estimulação dos mamilos ou simplesmente apertando as coxas, uma contra a outra;
- Mulheres dizem que a grossura do pênis é mais importante que o comprimento;
- 80% das mulheres fingem o orgasmo;
- 32% dos homens acham que gozam muito rápido;
- Menos de 5% dos homens fingiram ter um orgasmo;
- Ter sexo com outra mulher é uma fantasia comum entre as mulheres heterossexuais;
- De acordo com a pesquisa da revista Playboy, 1 entre 1000 homens consegue fazer sexo oral em si próprio;
- Quanto maior o espaço entre um orgasmo e outro a quantidade da ejaculação aumentará;
- As mulheres retém 6% mais sêmen quando elas tem um orgasmo;
- Na média o homem chega ao clímax em 3 minutos;
- Muitos homens acham que a parte mais excitante do sexo é quando sua parceira goza;
- Você sabia que a parte interna de sua narina incha durante a relação sexual?;
- O pênis e o clitóris são formados do mesmo tipo de tecido;
- Os mamilos da mulher podem aumentar de tamanho em 25% quando estão excitadas;
- Nos países islâmicos do oriente médio é pecado e crime comer o cordeiro com o qual a pessoa teve sexo;
- Aproximadamente 1 em cada 5 homens tem herpes;
- Aproximadamente 1 em cada 4 mulheres tem herpes;
- O sabor do sêmen é diretamente afetado pelo que se come;
- O sabor da mulher é diretamente afetado pelo que ela come;
- Vegetarianos têm um gosto melhor dos que comem carne;
- Camisinha ajuda o homem a controlar a ejaculação;
- Mulheres australianas são mais propensas a terem sexo no primeiro encontro;
- Casados têm menos atividade sexual do que os casais que vivem juntos;
- Somente 45% dos maridos dizem que suas mulheres são boas de cama;
- Mulheres que moram em cidades grandes estão mais propensas a ter um caso do que as que moram em cidades pequenas;
- Na média a ejaculação contém de 50 a 300 milhões de espermatozóides;
- 30% dos homens sofrem de ejaculação precoce;
- Mulheres que lêem novelas românticas tem mais sexo do que as que não lêem;
- O nome ponto G foi dado devido a seu descobridor: Dr. Grafenberg;
- Somente 25% dos homens percebem que suas mulheres os traíram;
- Muitos homens nem sequer têm uma pista de quando sua parceira está tendo um orgasmo;
- Mulheres negras são mais propensas ao orgasmo do que as brancas;

O orgasmo:

Causas:

O orgasmo, do grego orgasmós, de orgân, ferver de ardor, é definido como o mais alto grau de excitação sexual e portanto o prazer físico mais intenso que um ser humano pode experimentar. Durante longos séculos a mulher foi privada desse prazer, já que o orgasmo feminino não está vinculado à procriação, não sendo, portanto, necessário. Só mais tarde o orgasmo feminino foi admitido, mas com muita cautela. E a mulher que atingia o gozo sem amor era tida como ninfomaníaca.

A impossibilidade total ou parcial de atingir o orgasmo denomina-se anorgasmia e é a mais freqüente das disfunções sexuais femininas. As estatísticas americanas apontam que há apenas 25% de mulheres orgásticas e 75% de mulheres que apresentam algum tipo de dificuldade em alcançar o orgasmo. No Brasil as pesquisas dão informações semelhantes.

Entretanto, todas as mulheres são capazes de ter orgasmo, a não ser que estejam sofrendo de alguma doença neurológica, endocrinológica ou ginecológica, que tenha destruído a base física do orgasmo, mas isso é muito raro. A maioria das causas é psicológica; entretanto é importante que se faça uma avaliação com um especialista em sexologia para obter a orientação adequada.

Dentre os fatores psicológicos que podem inibir o orgasmo, podemos relacionar os seguintes:

- Tabus e preconceitos quanto ao sexo fazem com que muitas mulheres fiquem tensas, não se sentindo livres para participar ativamente do ato sexual, descobrindo suas áreas mais sensíveis, as posições que lhe dão mais prazer e comunicando isso ao parceiro.

- Conflitos inconscientes evocados pelas sensações eróticas, sentimentos de culpa em relação à sexualidade, hostilidade inconsciente ao parceiro.

- O medo de se entregar às sensações pode fazer com que a mulher fique alerta, controlando tudo, mesmo sem perceber. A excitação, assim, só chega até certo ponto, não atingindo a fase de platô, que é o nível de excitação máximo necessário para desencadear o orgasmo.

- A preocupação excessiva em ter orgasmo gera ansiedade, impedindo o relaxamento necessário para desencadeá-lo.

Nos dias de hoje, as mulheres reivindicam o direito ao prazer sexual e se sentem frustradas se não atingem o orgasmo numa relação. Algumas, entretanto, tendem a negar a importância do orgasmo, esforçando-se para adaptar-se a essa disfunção, usufruindo apenas dos aspectos não orgásmicos da relação. Mas, ao serem repetidamente frustradas durante algum tempo, acabam ficando pouco a pouco desinteressadas de sexo.

"Em alguns casos, a compreensível angústia da mulher pela sua incapacidade de atingir orgasmo e a antecipação do fracasso, quando começa a fazer amor, podem ocasionar-lhe perturbação suficiente para dar origem a uma frigidez secundária ou ausência geral de resposta sexual, que não poderá ser completamente restaurada, a menos que ela aprenda a libertar o seu reflexo orgásmico inibido", afirma a sexóloga americana Helen Kaplan.
Ausência de orgasmo vaginal ou O que os homens têm a ver com isso?

Mas os homens não têm nada a ver com o orgasmo da mulher? Têm, e muito. Entre as mulheres que conseguem atingir o orgasmo, não o alcançam através da penetração do pênis na vagina. E isso não é difícil de explicar, na medida em que em 80 por cento das vezes, o homem penetra a mulher antes que ela esteja pronta.

A maioria deles ainda está presa ao mito da masculinidade e vai para o ato sexual para cumprir uma missão: provar que é macho. Mas o medo de falhar, de o pênis não se manter ereto, é grande. Aí ocorre o desencontro.

Para a mulher é fundamental que a fase do platô - que antecede a fase do orgasmo - se prolongue ao máximo para que seus órgãos genitais sejam irrigados com bastante sangue, proporcionando alto nível de excitação. O homem - por desconhecimento ou por ansiedade - quando seu pênis fica ereto parte para a penetração, supondo estar a mulher tão excitada quanto ele. Só que ela ainda não está suficientemente lubrificada e portanto não está pronta nem para a penetração nem para o orgasmo.

O exemplo a seguir, que me foi relatado por uma paciente no consultório, ilustra bem a ansiedade do homem na corresponder ao ideal masculino da cultura patriarcal de nunca falhar na cama:

Elza, uma mulher divorciada de 32 anos, namora Wagner há três anos. Por ele ser casado, encontram-se uma vez por semana quando vão a um motel. Há muito amor entre eles e uma grande atração física. Entretanto, uma atitude de Wagner a intriga:

- Não consigo entender. Vamos no carro de mãos dadas, no maior carinho. Quando ele estaciona dentro da garagem individual do motel e começamos a subir a escadinha que leva ao quarto, ele se transforma. Agarra-me, arranca minha calça, às vezes até rasga, e me penetra ali mesmo na escada. Sempre levo um susto. É péssimo, não estou ainda excitada e é até doloroso. Mas, depois que ele goza, fica ótimo. A noite toda é maravilhosa. Transamos outras vezes com muita calma, tomamos vinho e conversamos muito. Aí, eu o reconheço.

Alguns homens precisam se afirmar como machos para depois se sentir transformados em homens e se dispor a participar com a mulher da troca recíproca de prazeres eróticos. Em outros casos, a mulher está bastante excitada mas mesmo assim não consegue ter orgasmo. Quando o homem penetra a mulher, parece haver certa pressa em ejacular logo.

“Gaiarsa observa que desde o início da introdução do pênis na vagina, o ato vai se centrando num esforço cada vez mais espasmódico e convulsivo para livrar-se de, para expulsar (o esperma)”. Se a freqüência do vaivém do pênis dentro da vagina é rápida, se a profundidade da penetração é grande, se o ritmo é o mesmo, se o vaivém tem a mesma trajetória (ida e volta sempre com a mesma forma) e se a atenção se concentra nos genitais, o homem em pouco tempo ejacula, mas a mulher dificilmente chega ao orgasmo.

Ao contrário, se o movimento depois da penetração for mais lento e circular, de forma a tocar toda a parede do canal vaginal e pressionar o ponto G, a mulher atingirá o orgasmo mais facilmente.

Sem dúvida, na relação a dois, a contribuição do homem é fundamental para o prazer da mulher. E isso é necessário porque nem a mais livre e sensual das mulheres terá orgasmo algum se não receber o estímulo apropriado.

Algumas constatações de Shere Hite:

Shere Hite, através de sua pesquisa, constatou e publicou no livro O Relatório Hite - Um profundo estudo sobre a sexualidade feminina, que as mulheres que nunca gozaram sentem-se com freqüência deprimidas ou lesadas por saber que estão perdendo um grande prazer. Algumas dessas mulheres que gostariam de um dia ter essa experiência declararam:

"Faria meu amante feliz. Eu realmente nunca quero um orgasmo até o momento em que ele pensa em desistir. Os orgasmos são um grande mito para mim.

 Que é orgasmo?"

"Para mim, ter orgasmos é um alvo inatingível, convenientemente artificial. Acho que o orgasmo relaxaria as minhas tensões - especialmente as sexuais. Sinto que o orgasmo é uma realização. Sinto que é necessário que eu os tenha. Às vezes eu os simulo, ficando tão envolvida que quase chego a pensar que eles estão realmente acontecendo."

"Os orgasmos me escapam, por mais que eu tente e Deus sabe o quanto eu tentei. Curto chegar até onde chego, mas juro por Deus que, antes de morrer, vou gozar pelo menos uma vez, nem que seja aos 85 anos!"

"Eu não gosto mais de sexo realmente porque estou obcecada com a possibilidade de ter um orgasmo e desapontada pela milionésima vez por não conseguir."

"Ainda não consegui gozar, portanto, quando termino uma relação sexual, ela geralmente fica meio deteriorada. Fico muito excitada e me sinto muito bem quando meu parceiro goza, mas mesmo assim me sinto muito deprimida, mal-amada e com vontade de chorar - às vezes eu choro. É difícil descrever o quanto isso me faz sentir mal, ignorada e completamente só."

Hite e a maioria dos estudiosos da sexualidade afirmam que o melhor jeito de uma mulher aprender a gozar é através da masturbação. No seu Relatório, a porcentagem de mulheres que nunca gozaram é cinco vezes maior entre aquelas que nunca se masturbaram. "Naturalmente isso pode significar apenas que se elas se sentissem bastante livres para se tocar, também seriam livres o bastante para se masturbar, aprendendo assim o orgasmo. Se uma mulher nunca se masturbou porque sente aversão pela idéia e mesmo assim se recusa a tentar pelas mesmas razões, o 'tratamento' então seria fazê-la superar esses sentimentos."

Sexo é um aprendizado

As mulheres não são inerentemente menos orgásticas do que os homens. Na verdade, elas são fisicamente capazes de ter múltiplos orgasmos, e a maioria das mulheres que se masturba sempre alcança o orgasmo.

A prova é que mulheres - segundo pesquisa feita pelas autoras do livro Eu também quero, Márcia e Lisa Douglass - que praticam sexo com uma parceira do sexo feminino gozam 83 por cento das vezes. Isso deixa claro que o problema de ausência de orgasmo não é das mulheres e sim da maneira como homens e mulheres praticam o sexo.

O sexo é um aprendizado. Natural e espontâneo é, sem dúvida, para a procriação, mas não para o prazer. A antropóloga Margareth Mead , após estudar os hábitos sexuais das pessoas comuns em dezenas de sociedades, concluiu que a capacidade para o orgasmo é uma resposta aprendida, que uma determinada cultura pode ou não ajudar as mulheres a desenvolver.

Na Nova Guiné, os mondugumor, por exemplo, acreditam no orgasmo das mulheres, o que faz com que elas sejam tipicamente orgásmicas. Ao contrário, seus vizinhos arapesh não acreditam. A maioria das mulheres arapesh é anorgásmica.

No Ocidente, algumas mulheres, conseguem desafiar a educação repressora que tiveram e experimentar muito prazer no sexo. Algumas descobrem o orgasmo por acaso ou por sorte. Outras fazem um esforço consciente para cultivar a própria sexualidade. Para as mulheres que regularmente alcançam o orgasmo, eles podem variar não só na sensação que provocam (não existem dois orgasmos iguais), como também a forma: um único orgasmo, orgasmos múltiplos ou consecutivos, orgasmo com ejaculação, que a maioria das pessoas nem sabe que existe.

A reação dos homens

Enquanto eu estava escrevendo este texto, dei uma olhadinha na minha caixa de correio para ver se tinha alguma mensagem. E tinha. Uma das mensagens mais incríveis que recebi desde que passei a escrever Conversa na varanda, coluna que assino aos domingos, no Jornal do Brasil. Enviada por um homem, se referia ao meu artigo da véspera "A ausência do desejo feminino", em que eu abordava essa disfunção sexual e a necessidade de se dar uma orientação adequada nesses casos. Ele dizia o seguinte:
 “Não concordo com a sua referência quanto à mulher "frígida" ser qualquer causa de anomalia, etc. Muito natural. O ser humano, pelo seu excêntrico orgulho de ser o único animal com a razão, acha que por isto, deixou de ser animal. A mulher fora de seu "cio" é organicamente tanto quanto (nem semelhante, não é, é exatamente igual) qualquer outra fêmea na Natureza. Isto é coisa normalíssima. A ciência precisa descobrir e entender isto. Exatamente porque a mulher tem o órgão genital facílimo a uma penetração (apenas abrir o buraco - perdoe-me a expressão ) ao contrário do homem, ela usa este órgão fora do cio, simplesmente, artificialmente, por um favor, etc. apenas por ser racional, mesmo que o ato em si não lhe traga a satisfação necessária.
O dia que a ciência pesquisar a Natureza e conhecer o sexo lá (uma constante em todos os seres , inclusive em nós) , aí sim, terá dado um enorme e significativo passo para desvendar tantos mistérios bobos estritamente racionais."

Parece piada? Mas não é não. Ainda existem tentativas de convencer a todos que prazer sexual não foi inventado para a mulher, só para os homens. Quando não conseguem isso, extirpam o clitóris da mulher para impedir que ela tenha prazer.

Desde que surgiu a propriedade privada, há mais ou menos 5000 anos, coincidindo com a época em que o sistema patriarcal foi instituído, o homem passou a reprimir severamente a sexualidade da mulher. Seu pavor era deixar a herança para um filho que na realidade não fosse seu. No século 19, várias teorias foram criadas afirmando que a mulher não se interessava por sexo, que seu aparelho genital servia tão somente à procriação.

Apesar de eventualmente esbarrarmos com alguém que possui uma mentalidade fossilizada, no mundo ocidental, hoje, os homens sabem que a mulher pode e deseja ter prazer. Talvez não saibam tanto sobre o assunto quanto José Ângelo Gaiarsa, que afirma:

 “A mulher é o ser mais sexual do mundo, porque não tem cio. Uma mulher disposta, que tenha amigos, pode ter três, quatro, relações por dia durante quarenta, cinqüenta anos. Se o homem aprender a não ejacular, ele pode acompanhá-la, mas se ele entra na do fanático de chegar ao fim, ele pára no meio, pode-se dizer assim. É fundamental manter uma respiração tranqüila durante a troca de carícias. Assim é possível frear todas as emoções precipitadas. E aí vão sendo apreciados os pedacinhos do caminho, sem pressa. Muitos homens tentam compensar a falta de qualidade com dados objetivos: tamanho do pênis, quantas ejaculações tiveram, etc."

Os homens que já se libertaram do mito da masculinidade entendem como natural que, uma vez ou outra, a mulher não tenha orgasmo. Para ele é importante que sua parceira alcance o orgasmo apenas para que os dois desfrutem do máximo de prazer.

Mas a maioria ainda não aceita com tranqüilidade quando mulher não tem orgasmo. Sobretudo, os que vão para o sexo para provar que são machos. Já não estão mais se contentando com o que até há pouco tempo era suficiente para eles: ter ereção e ejacular. Agora, a mulher precisa gozar para, afinal, ele ser considerado bom de cama.

Neide Mendes

Bibliografia

Neide Mendes

terça-feira, 10 de abril de 2012

TIRANDO ALGUMA DÚVIDAS SOBRE O ORGAMOS FEMININO

Para começar, é bom entender que o orgasmo não é igual para todas as mulheres.
Este papo de que toda todas têm que pular, bufar, gritar e rezar o terço é papo furado! Oras, se as mulheres não são todas iguais, nada mais natural que as reações sejam diferentes. Uma mulher que goza em silencio pode sentir muitas vezes um orgasmo igual ou até maior do que aquela que grita e pula na cama.

Olha, tem mulher que quando goza, o corpo se enche de eletricidade, que vai se espalhando por todo o corpo, em um monte de ondas que sobem e descem sem parar. Então elas ficam lá, só curtindo o barato, como se estivessem em uma viagem de LSD. Vixe! Mas até as cores ficam mais vivas, acredite. Ela abre os olhinhos, e o vermelho é mais fogo, o azul é mais turquesa, o verde é cintilante...

E tudo fica mais intenso, como o cheiro das coisas, por mais imperceptíveis que sejam.
Sem contar que o orgasmo depende muito das situações, como estar apaixonada, ou até mesmo por causa de um cara que a garota molha a calcinha só de sentir o cheiro. E pode crer que o gozo de amor é diferente do gozo de tesão. Sim, claro que nos dois casos o lance é de primeira, mas que me desculpem os apaixonados, mas gozar por tesão é muito melhor. Sim, porque é o encontro de dois corpos, daquela coisa de química, de querer trepar o tempo todo, de você querer arrancar o couro do sujeito. 

Tesão é perversão: quer tomar tudo, tirar tudo, saciar a vontade...

Amor é entrega: quer dar tudo, saciar a fome do outro...

Por isso, abençoadas sejam as mulheres que amam e morrem de tesão por seus homens.
Porém, em qualquer caso é fundamental que você se entregue completamente às sensações e ao prazer, porque o maior bloqueio está na mente.

Existe uma crença de que as mulheres depois de certa idade sentem mais desejos e têm mais orgasmos, mas não leve isso tão ao pé da letra. O que muitas vezes ocorre é que devido a pouca idade e a inexperiência, uma mulher mais jovem pode ter maiores dificuldades por causa dos bloqueios. Por outro lado, uma mulher mais velha e com maior experiência sexual, provavelmente estará com a mente mais aberta para o sexo. Mas isso não é uma regra, porque existem garotas que vivem em toda intensidade os prazeres, enquanto que outras, por causa da inibição causada pela idade, acabam se fechando para o prazer.

O orgasmo não tem de acontecer em toda a relação sexual.

Existem vários fatores que podem inibi-lo, como tabus, estresse, tristeza, inseguranças...Homem feio.

Olha, muitas vezes acontece do sexo ser prazeroso, de existir aquela troca de carícias e etc e tal, e mesmo assim a garota não gozar. Sim, podia ser melhor com um "Grand Finale", um belo de um orgasmo, mas nem por isso ele deixa de ser bom. É o que muitas garotas chamam de "gostosinho", quando dá aquele barato, o corpo fica todo arrepiado, enfim, um sexo "gostosinho". 

Para quem não sabe, mulheres que costumam se masturbar tem mais facilidade para gozar na hora do sexo. É como se o sexo fosse o jogo e a masturbação fosse o treino, onde a garota passa a conhecer melhor o seu corpo e as sensações que levam ao prazer. Assim, na hora do picote, conhecendo melhor seu corpo, ela será capaz de encontrar posições e fazer coisas que acabarão levando ao orgasmo. E ainda pode dar uma força para o benzão, ensinando-o como e onde fazer, numa troca onde os dois acabam descobrindo novas sensações.
Por exemplo, em vez do cara ficar lá, "ralando" o clitóris com os dentes, você pode sugerir que ele dê pequenos toques com a ponta da língua, faça uma alternância entre o clitóris e os grandes lábios, e por aí vai...

Aliás, os grandes lábios são bons demais para serem tão desprezados na hora do chup-chup!

Algumas mulheres dizem que conseguem atingir o orgasmo com mais facilidade quando estão em cima do homem - cavalgando, por assim dizer. Realmente em muitos casos elas tem razão, porque elas acabam friccionando o clitóris no púbis do homem, podendo chegar ao orgasmo com mais facilidade.

Mas veja bem: isso também não é uma regra!

Da mesma maneira que também não é uma regra o orgasmo vaginal ser mais ou menos intenso do que o clitoriano. Claro que o orgasmo clitoriano é mais comum, mas o tesão, o barato não depende da região, mas de muitos outros fatores, e o principal é a excitação. 

Só para ter uma idéia, é possível uma mulher ter orgasmo com sexo anal. Sim, são poucas que conseguem, isso nem se discute. Mas o orgasmo, repito, depende da excitação e da intensidade das sensações, do prazer, de viajar no lance. Sem contar que o ânus é uma região altamente excitável, que, dependendo da mulher realmente curtir o barato, pode provocar sensações tão grandes de prazer, que acabam levando ao orgasmo.
E não fica por aí, porque existem mulheres que conseguem gozar com um belo de um beijo na boca!

Percebeu como tudo tem a ver com a mente, que o prazer feminino sempre começa na cabeça e acaba se descarregando no corpo?

Apesar de muita gente achar que é coisa só de filme de sacanagem, muitas mulheres têm orgasmos múltiplos.

E para matar muitas outras de inveja, eles ocorrem com a maior facilidade, em quase todas as relações. Sim, tem até aquelas que "gozam no automático". Não entendeu nada? Então o titio explica: São aquelas garota que depois de um orgasmo intenso, quando estão abraçadinhas ao corpo do benzão, só curtindo as sensações, começam a se contorcer e pular de prazer, porque estão sendo "bombardeadas" por um orgasmo atrás do outro.

E mais uma vez eu deixo bem claro que não existem regras, porque existem mulheres que são super liberadas, gozam maravilhosamente na hora do sexo, mas nem por isso conseguem orgasmos múltiplos!

Outra coisa que deve levar em conta é que seus orgasmos nunca serão parecidos. Não importa que esteja com o mesmo homem, que seja louca por ele, porque se hoje você goza em uma explosão de prazer, pode ser que no dia seguinte tenha vários, um atrás do outro, bem fraquinhos, todos gostosinhos.
Por isso, nada de se cobrar por não quebrar a cama em todas as relações.

segunda-feira, 2 de abril de 2012

ESTUDO AMERICANO TENTAM DESVENDAR O HÁBITO DA MASTURBAÇÃO

  Dizem que 98% das pessoas se masturbam e os outros 2% mentem e um estudo realizado por sociólogos da Universidade de Chicago tentou desvendar como anda o ato do amor solitário nos Estados Unidos. 3116 pessoas, entre 18 e 60 anos, divididos em 1769 mulheres e 1347 homens passaram por entrevistas pessoais onde uma das perguntas era "nos últimos 12 meses, qual a freqüência com que se masturbou". Obviamente que por serem presenciais, as entrevistas podem ter criado um viés nos resultados, porque muita gente não gosta de admitir que se masturba, mas algumas conclusões sobre o ato acabaram surpreendendo os pesquisadores.

Se antes, por exemplo, havia sido constatado que homens se masturbam da adolescência à meia idade, hoje se viu que o período é prolongado até mais de 50 anos de idade. Já nas mulheres, a grande maioria começa a partir dos 20 anos de idade e diminui sensivelmente depois dos 40.

O mais interessante do estudo foi a quebra de alguns paradigmas, como masturbação ser uma saída para aqueles sem uma vida sexual ativa. Na realidade, o que foi verificado é que quem não faz sexo a dois não costuma praticar o onanismo. Já aqueles que estão em relacionamentos sexuais mais intensos, têm maior propensão para se masturbar.

Além disso, se sexo é uma ação que combina fatores emocionais e físicos, a falta do sentimento acaba levando o público feminino a se masturbar mais, mesmo que estejam com uma vida sexual plena em termos físicos. A pesquisa também confirmou que o sexo solitário ocorre com maior incidência na população branca do que na negra ou oriental. E, como já era esperado, pessoas criadas em famílias mais conservadoras ou mais religiosas tendem a evitar a masturbação.

Enfim, os sociólogos concluíram que masturbar-se não é tão comum como se pensava e que depende de fatores pessoais e sócio-econômicos.

ELAS TRAEM MAIS DO QUE ELES PENSAM

                                                          VIDA MODERNA

93% das mulheres acham que os homens são infiéis, enquanto apenas 21% deles acreditam na infidelidade delas. Mas pesquisa mostra, na prática, que os machões se enganam – e muito.

Eles não acreditam, mas as mulheres admitem trair seus parceiros tanto quanto os homens. A constatação está em pesquisa on-line feita pelo Instituto Qualibest. Entre os entrevistados, 47% dos homens e 48% das mulheres reconhecem que já ‘‘pularam a cerca’’. O problema é que na hora de dar opinião sobre quem são os principais traidores, a imensa maioria dos entrevistados isenta as mulheres de qualquer responsabilidade. Enquanto 93% das mulheres afirmam ser o homem o principal traidor, apenas 21% deles colocam a culpa nelas.

Os entrevistados responderam ao instituto que a traição cresceu na última década. Para 74% dos homens e 64% das mulheres, hoje se trai muito mais. ‘‘Existe uma banalização sexual muito grande, a mídia vende sexualidade toda hora’’, afirma o psicólogo e sexólogo Alexandre Marques ao confirmar o aumento da infidelidade. ‘‘Além disso, a onda de ficar favorece o sexo, mas não ajuda a conquistar a afetividade. Antigamente, tinha a construção de um compromisso antes de ir para a cama.’’

O principal motivo para o aumento das mulheres nos índices da traição, segundo Marques, é a liberalização alcançada por elas desde a década de 70, com a chegada da pílula. ‘‘As mulheres estão com maior liberdade e autonomia financeira, não precisam mais aguentar o casamento para sobreviver’’, confirma Vandir Macena, vigilante de 53 anos. Apesar disso, Vandir garante que nunca foi traído e que já foi infiel algumas vezes. ‘‘Tem muita mulher solteira dando sopa, mas sempre paquerei de leve e agora estou quieto de vez.’’

  Assim como o vigilante, muitos outros homens descartam a possibilidade de ter sido traídos. Enquanto 58% das mulheres reconhecem que foram vítimas de infidelidade do parceiro, apenas 28% dos homens consideram essa possibilidade.

Beijo e sexo

O Qualibest recolheu entre os dias 15 de outubro e 3 de novembro 331 depoimentos de pessoas cadastradas no instituto. Elas definiram a traição como sendo beijar outra pessoa, 61%, e manter relação sexual, 82%. O relacionamento virtual ainda não coloca medo nos entrevistados. Apenas 29% dos que responderam a consideram paquera pela internet traição.

  O principal motivo para ‘‘pular a cerca’’ são, segundo 70% dos pesquisados, problemas no relacionamento, e para 11% dos entrevistados a infidelidade é atraente por ser proibida. O sexólogo Marques explica que o fim dos casamentos está muito ligado às traições. Não tanto porque acaba o afeto mas, principalmente, pela necessidade de se responder às demandas da sociedade. ‘‘Se um homem é traído, tem que tomar uma atitude. A mesma coisa se for com uma mulher que questiona: o que os vizinhos vão pensar?’’, explica Marques.

  A liberdade feminina não é facilmente absorvida pelos homens, segundo a pesquisadora em sexualidade Carmita Abdo . ‘‘Eles sabem que se não satisfizerem a parceira podem sofrer uma traição a qualquer momento’’, explica. O motivo, afirma a sexóloga, é a liberdade da mulher de procurar outros parceiros para ter prazer.

SEPARAÇÕES JUDICIAIS

Uma das principais causas do fim dos casamento é a infidelidade conjugal. A constatação é feita, na prática, por quem trabalha diretamente com separações judiciais. O promotor público da Vara da Família de Luziânia, em Goiás, Roberto Alves de Mesquita, explica que mais de 50% dos divórcios que acompanhou nos sete anos de promotoria têm início na traição. ‘‘Hoje em dia, a família começa a se formar já pensando na hora em que tudo vai acabar’’, afirma. ‘‘Não existem o mesmo compromisso e respeito de antigamente. Todo mundo trai.’’