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Fig.1. Genitais externos na mulher.
A massagem, a irritação ou outros tipos de excitação da região perineal, dos órgãos sexuais e do trato urinário criam sensações sexuais.
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Fig.2. Inervação dos órgãos reprodutivos femininos mostrando nervos automáticos contendo fibras eferentes e aferentes simpatáticas e parassimpáticas. Em azul: Fibras parassimpáticas. Em vermelho: Fibras simpáticas. O clitóris, clamam alguns adaptacionistas, é um pênis rudimenar que nunca se desenvolveu, do mesmo modo que os lábios vaginais são os testículos que nunca se desenvolveram. O clitóris é principal órgão sexual envido na excitação local, recebendo, respondendo a, e transmitindo mensagens neurais da estimulação sexual. Ele contém tanto vias neurais aferentes (aquelas que vão até a medula espinhal) quanto eferentes (aquelas que vêm da medula espinhal).
Ao redor da entrada da vagina (fig.3), e se estendendo até o clitoris, existe um tecido erétil praticamente idêntico ao tecido erétil do pênis. Este tecido é controlado pelos nervos parassimpáticos (os quais controlam o fluxo seletivo de sangue para estas regiões) que passam pelos nervos eretores do plexo sacral (fig. 2) para os genitais externos. É admitido que a estimulação andrógena determine o grau de resposta aos estímulos eróticos, isto é, eles causam aumento do clitóris (2). Na ausência de estimulação andrógena, a capacidade de excitação seria pequena e os estímulos não agiriam para aumentá-la.
Ao redor da entrada da vagina (fig.3), e se estendendo até o clitoris, existe um tecido erétil praticamente idêntico ao tecido erétil do pênis. Este tecido é controlado pelos nervos parassimpáticos (os quais controlam o fluxo seletivo de sangue para estas regiões) que passam pelos nervos eretores do plexo sacral (fig. 2) para os genitais externos. É admitido que a estimulação andrógena determine o grau de resposta aos estímulos eróticos, isto é, eles causam aumento do clitóris (2). Na ausência de estimulação andrógena, a capacidade de excitação seria pequena e os estímulos não agiriam para aumentá-la.
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Fig.3. Genitália feminia externa
Os impulsos simpáticos, por sua vez, se dirigem às glândulas de Bartholin (fig. 2) bilateralmente localizadas abaixo dos lábios menores causando a secreção do muco imediatamente para dentro do vestíbulo durante a estimulação sexual. Este muco, é secretado pela própria mucosa vaginal e é responsável pela lubrificação adequada durante o ato sexual. A excitação sexual local vai para a medula espinhal através do nervo pudendo e do plexo sacral (fig. 2). Após penetrarem na medula, os impulsos são transmitidos ao cérebro.
Esta lubrificação é necessária para promover uma sensação satisfatória e prazerosa de massagem durante o ato sexual, em vez de uma sensação de irritação que poderia ser provocada por uma vagina ressecada.
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