quinta-feira, 28 de julho de 2011

PORQUE É TÃO DIFICIL ACEITAR O PASSADO DA MULHER

Falar desse assunto é muito difícil, complicado, é um tema que ninguém quer falar na internet. Todos os blogs em geral evitar falar nesse assunto e os que falam, apenas reproduzem a resposta padrão do politicamente correto dos dias de hoje. E necessário abordar esse tema complicado com muita sabedoria, pois há praticamente um modelo padrão de resposta. Ou seja, é tabu hoje em dia, proibido dizer qualquer coisa que seja diferente da aceitação do passado sexual das mulheres.


Isso é sempre visto como machismo dos homens, mas o problema é muito mais complexo do que isso! Isso não é um problema moral, de valor, um problema de caráter, como as mulheres dizem e insistem.

Não penso que isso seja um problema de caráter, que os caras que possuem esse tipo de conflito sejam maus e pessoas ruins. Pelo o contrário, são homens muito sinceros, que realmente sofrem. A maioria deles tenta lutar contra isso, achando que é um preconceito moral, um preconceito derivado da cultura, da educação!

Pesquisando sobre esse tema, achei centenas de relatos desse tipo na internet. Os relatos contêm sempre a mesma história. O cara é de bom caráter, quer compromisso sério com a menina, mas descobre fatos da vida sexual passada dela. Pronto, aí começam os conflitos. A paz do cara vai embora, ele fica angustiado, triste, depressivo, fica praticamente sem saber o que fazer. Na angústia, ele procura os especialistas e os mesmos dizem sempre a mesma coisa: isso é um preconceito, não tem nada a ver!

Alguns dizem que a menina é “perfeita”, que eles a amam, mas que não conseguem esquecer o passado dela. Eles lutam contra isso dia e noite, mas parece insuperável! Outros dizem que o único defeito da menina é o passado sexual dela e que eles só não casam com ela por causa disso!

Esses relatos não param de crescer todos os dias. Existem milhares deles! A verdade é que achei não somente de um tipo de perfil, mas muitos perfis diferentes! Até mesmo homens ateus, agnósticos e céticos estão reclamando do comportamento da nova geração de mulheres e eles também sofrem com o passado delas!
Pesquisando blogs estrangeiros, os homens de lá fora passam pelos mesmos problemas, mas geralmente, o próprio estilo liberal de vida deles ajuda a camuflar o problema.
Os “especialistas” dizem que isso é um problema de insegurança, que o homem que tem tais pensamentos é possessivo. A verdade é a seguinte: se um homem atualmente não quiser enlouquecer com isso, então ele terá que abandonar pensamentos de formar família com uma mulher e ter filhos com ela. Simplesmente, porque todas as mulheres que ele encontrar, ele passará por esse dilema!
Alguns homens dizem que não possuem esperança de encontrar uma mulher “sem passado sexual”, mas que isso é muito importante para eles. Por que? Com essas mulheres “sem passado sexual” eles conseguem ter algo que não conseguem ter com as outras: paz!

Não há paz nesse modelo liberal, que as feministas tanto defendem e que todo mundo finge que é legal e que deu certo. Os homens aparentemente liberais continuam ressentidos e compensam o passado das mulheres com traições.

Outros continuam casados, mas vivem chateados, abatidos , quando não terminam o relacionamento por esse motivo. Uma das razões dos relacionamentos durarem pouco, é o fato de que a promíscua não parece merecer crédito para relacionamentos longos.

Ou seja, a promíscua é o tipo de mulher que os homens cada vez mais buscam apenas pra sexo por períodos curtos de tempo.

Não vejo solução para o atual impasse. Segundo algumas estatísticas, o número de brasileiras que casam com o primeiro parceiro sexual está entre 10% e 20%. Ou seja, pelo menos 80% das mulheres disponíveis para casamento já tiveram pelo menos um parceiro sexual. E as outras, é bem provável que elas já tenham experimentado modalidades de sexo não vaginal!

Será que daqui a 50 anos tais relatos de sofrimento, por causa do passado das mulheres irão acabar?

Eu não acredito sinceramente que isso seja uma questão de preconceito ou de machismo. Se machismo é um padrão da natureza, um instinto do homem, então isso é machismo! Mas então, eu posso chamar todas as mulheres de femistas. Pois elas usam o dinheiro, a beleza e a força física como critérios para escolher um homem, logo são femistas! Esses jargões não ajudam muito, mas a verdade é que os instintos do homem são diferentes das mulheres! A mulher não estigmatiza a promiscuidade do homem. E nem a mulher homossexual, estigmatiza a promiscuidade de outra mulher.

Por que teríamos razões para acreditar que os instintos femininos são naturais e que, portanto, não representam preconceito e que somente os instintos masculinos são construções sociais? O feminismo se infiltrou no politicamente correto e ditou um padrão artificial que aceita a existência somente dos instintos femininos e que nega a existência dos instintos masculinos!

Há algo na natureza do homem que incomoda o politicamente correto, algo que os relativistas tentam anular, mas não conseguem! Isso é fácil de entender. O politicamente correto obrigou os instintos masculinos a expressarem seus padrões de maneira sofisticada. Então o mundo inteiro finge que a natureza do homem não existe, mas enquanto essa hipocrisia reina, os instintos masculinos se manifestam por padrões criativos que escapam do radar da censura do politicamente correto. Ou seja, existem milhares de formas criativas de desprezar as promíscuas. O motivo principal continua sendo o mesmo, mas as desculpas clichês se multiplicam!

Em outras palavras, para fugir do radar da censura, o homem atualmente termina o relacionamento com a promíscua sem falar a verdade. O passado dela é o grande culpado, mas o homem agora usará desculpas criativas pra fugir da censura do politicamente tirânico dos dias de hoje.

As mulheres querem a aceitação plena da promiscuidade feminina, mas isso é impossível, justamente porque as mulheres jamais mudarão os instintos masculinos! Os instintos masculinos continuarão expressando seus padrões por meios criativos, pois a natureza cria seus próprios meios de sobrevivência.

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