Namoro virtual, sexo virtual, traição virtual… Esse mundo está mesmo perdido?
Não sei se o mundo está grande demais ou está difícil encontrar alguém dentro dele, só sei que de uma certa forma, acho bacana o fato de podermos conhecer pessoas do mundo todo, dentro dessa caixinha que é o PC.
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Manter um relacionamento virtual é como “o que os olhos não vêem o coração não sente”. Precisamos tocar, ver, abraçar…
Sexo virtual está mais para masturbação virtual do que sexo em si, pra mim sexo é tocar. Talvez para os meninos seja uma grande coisa, afinal, quando ainda não existia a internet, haviam as revistas masculinas e o banheiro. E para as meninas? Satisfaz?
Traição virtual é considerada traição? Esses dias navegando na internet, achei uma página de uma agência de investigação. Pois é, como eles descobrem a traição virtual? Eles investigam se a pessoa mantém contas de email, enfim, vasculham o PC da criatura em busca de mensagens. Que horror! A que ponto chega o ser humano.
Parece inofensivo manter relacionamentos virtuais e ao mesmo tempo, facilita a mentira. É tão fácil mentir e manter um perfil fake. Não estamos vendo a pessoa e a pessoa não nos vê. Não sabemos o que há do outro lado, sabemos só o que a pessoa nos escreve. Como saber se a pessoa mente sobre si? Se temos um pouquinho de lógica, podemos descobrir as conversas mais simples, tipo, o “mesmo papinho de sempre”. Em algum momento, a mentira cai por água abaixo.
“Uma mulher casada, infeliz com seu casamento, começa a usar programas de mensagens em busca de conversa. O marido não fala, chega em casa cansado, janta e dorme. Ela passa os dias sozinha, sem ter com quem conversar. A culpa não é do marido. Ela não trabalha fora, não tem atividades fora de casa, então sua mente pira. Ela começa a receber mensagens de homens. Um dia ela responde. Esse foi o seu fim. Ela envia uma foto e o homem começa a elogiar sua beleza e inicia-se a paquera. Ela a muito tempo sem sentir aquela paixão, é tomada por impulsos. Ela se encontra finalmente com o homem num motel. Com o primeiro, com o segundo, com o terceiro. Paixão, paixão. Fogo. Ela se encontra com um homem num shopping. Ela vai embora, desce até a garagem. O homem a segue. Outro homem aparece logo atrás. Os doia dominam a mulher e a possuem. Depois do serviço feito, eles batem nela, chutam seu rosto. Ela está desfigurada. O fogo se tornou dor. Ela perdeu não só sua vida, marido e filhos. Ela perdeu sua dignidade.”
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