Despedida é uma palavra que não deveria existir no dicionário de quem ama. É triste ter que dizer adeus as pessoas que marcam nossa história. Muito mais triste ainda é saber que nunca mais veremos este certo alguém. A morte continua sendo uma grande interrogação. Não sabemos o que vem depois, mas sabemos que ela existe. Todo mundo já passou pela experiência de ter que se despedir para sempre de um amigo ou de um parente. A dor da partida é inexplicável. Parece que um pedaço de nós é “enterrado” com o falecido. Saber que “nunca” mais veremos esta pessoa enche nossa alma de um profundo desespero. É normal chorar a perda de quem amamos. Jesus chorou quando seu amigo Lázaro morreu. O que não pode acontecer (e acontece em muitos casos) é viver como se também estivesse morto, ou seja, viver um luto eterno. A dor deve dar espaço à conformação. Levar uma vida querendo “ressuscitar” quem se foi é assinar um contrato com a infelicidade. Chore quando for preciso. Acenda velas se você acredita nisso. Reze pela pessoa. Mande celebrar missas. Faça tudo o que a sua consciência pedir (bem, nem tudo: conheço uma pessoa que ia “conversar” todos os dias com o falecido (!)), mas não se permita estagnar diante da perda de alguém. Você continua vivo e seus sonhos não podem ser enterrados junto com a pessoa. O maior “presente” que podemos dar a quem se foi é vivermos bem a vida que ainda nos resta. Quem quer morrer bem deve viver bem. Temos medo da morte e por isso vivemos “fugindo” dela, fingindo que ela não existe. Quem consegue encará-la de frente sabe superar qualquer perda porque entende a dinâmica da vida: por mais que nos esforcemos para não deixar este mundo, mais cedo ou mais tarde teremos que “experimentar” o descanso eterno. E quando este dia chegar, tomara que tenhamos do que nos orgulhar. 3 meses atrás
Primeiro é preciso sonhar ...Depois acreditar ...Acreditar muito ,No sonho que sonhar ...E de repente , acontecerá ...O sonho se realizará ,Chegará assim ,Sem anúncio ,Com prenúncio De quem quer ficar ...E ficará ...Mas primeiro é preciso sonhar ,Depois , acreditar no sonho ...Investir nele para que ele possa vir a ser um sonho Porque SER é ainda melhor ...Muito melhor do que apenas sonhar ,E é por sonhos ,Que nos tornamos VIDA ...E é por sonhos ,Que construímos REALIDADES e conquistamos nossa LIBERDADE.
Despedida é uma palavra que não deveria existir no dicionário de quem ama. É triste ter que dizer adeus as pessoas que marcam nossa história. Muito mais triste ainda é saber que nunca mais veremos este certo alguém. A morte continua sendo uma grande interrogação. Não sabemos o que vem depois, mas sabemos que ela existe. Todo mundo já passou pela experiência de ter que se despedir para sempre de um amigo ou de um parente. A dor da partida é inexplicável. Parece que um pedaço de nós é “enterrado” com o falecido. Saber que “nunca” mais veremos esta pessoa enche nossa alma de um profundo desespero. É normal chorar a perda de quem amamos. Jesus chorou quando seu amigo Lázaro morreu. O que não pode acontecer (e acontece em muitos casos) é viver como se também estivesse morto, ou seja, viver um luto eterno. A dor deve dar espaço à conformação. Levar uma vida querendo “ressuscitar” quem se foi é assinar um contrato com a infelicidade. Chore quando for preciso. Acenda velas se você acredita nisso. Reze pela pessoa. Mande celebrar missas. Faça tudo o que a sua consciência pedir (bem, nem tudo: conheço uma pessoa que ia “conversar” todos os dias com o falecido (!)), mas não se permita estagnar diante da perda de alguém. Você continua vivo e seus sonhos não podem ser enterrados junto com a pessoa. O maior “presente” que podemos dar a quem se foi é vivermos bem a vida que ainda nos resta. Quem quer morrer bem deve viver bem. Temos medo da morte e por isso vivemos “fugindo” dela, fingindo que ela não existe. Quem consegue encará-la de frente sabe superar qualquer perda porque entende a dinâmica da vida: por mais que nos esforcemos para não deixar este mundo, mais cedo ou mais tarde teremos que “experimentar” o descanso eterno. E quando este dia chegar, tomara que tenhamos do que nos orgulhar.
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